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Montemor-o-Velho assume transferência de competências na área da ação social

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A partir desta segunda-feira, dia 3 de abril, o Município de Montemor-o-Velho assume, no âmbito da transferência de competências do Governo para as autarquias no domínio da Ação Social, a coordenação do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social (SAAS) e do Núcleo Local de Inserção (NLI).

Assim, o Serviço Local de Ação Social (SLAS) passa a prestar um serviço de atendimento e acompanhamento social de pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade social, bem como passa a ser feita a gestão processual continuada dos percursos de inserção dos beneficiários de RSI (Rendimento Social de Inserção).

O SLAS visa contribuir para uma proteção especial dos grupos mais vulneráveis, através da disponibilização de informação e da mobilização dos recursos adequados a cada situação, tendo em vista a promoção da melhoria das condições de vida e bem-estar das populações.

Recorda-se que o atendimento e o acompanhamento do SLAS é assegurado por uma equipa multidisciplinar da área social do Município de Montemor-o-Velho e funciona no edifício da Biblioteca Municipal Afonso Duarte, sita na Rua D. João de Alarcão, n.º 15, 3140-252 Montemor-o-Velho, de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 13h00 e das 14h00 às 16h30.

Para contactar o SLAS pode ser também enviado um email para geral@cm-montemorvelho.pt ou telefonar para 239 697 300 ou 931 103 804.

ANEPC comemora amanhã o 16º aniversário

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A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) realiza amanhã, 4 de abril, pelas 15h00, a cerimónia comemorativa do seu 16.º Aniversário, em que se assinala o empenhamento dedicado e valoroso de todos aqueles que trabalham em prol da segurança dos seus concidadãos, na sua defesa face a situações de risco coletivo, protegendo as suas vidas, os seus bens, o património cultural e ambiental.

Neste dia serão impostas condecorações com vista a homenagear todos aqueles que diariamente servem a causa pública, no domínio da proteção civil.

A cerimónia irá ser presidida pelo Ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, e contará com as presenças da Secretária de Estado da Proteção Civil, Patrícia Gaspar, e de altos dignitários das mais diversas Entidades que integram o sistema de proteção civil.

A ANEPC foi criada a 1 de abril de 2007, em substituição do Serviço Nacional de Bombeiros e Proteção Civil, que havia resultado da fusão do Serviço Nacional de Proteção Civil com o Serviço Nacional de Bombeiros e a Comissão Nacional Especializada de Fogos Florestais.

Em 2012, a ANEPC viu as suas atribuições alargadas, aquando da extinção do Conselho Nacional de Planeamento Civil de Emergência (CNPCE), integrando as respetivas competências nesta Autoridade. A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil resultou, assim, da fusão e transformação de outros serviços, com histórias muito relevantes de serviço público, observando os melhores princípios de proteção e socorro aos cidadãos.

Conferência “Crescimento e Sustentabilidade” procura alinhar estratégias de desenvolvimento

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A Câmara da Mealhada e o Grupo Vida Económica organizam, no próximo dia 5 de abril, às 15h, no Grande Hotel de Luso, a conferência “Crescimento e sustentabilidade da Mealhada”, uma iniciativa que visa a partilha de experiências entre agentes económicos, bem como contextualizar a economia local nas estratégias regional e nacional.

“O nosso objetivo ao acolher esta dinâmica é colocar os agentes económicos a partilharem os seus problemas e os constrangimentos com que se deparam no nosso território. Por um lado, partilharem entre si, por outro, partilharem connosco, Executivo, também as suas ambições”, explica Filomena Pinheiro, vice-presidente da Câmara Municipal da Mealhada.

Participam na conferência, além de empresários locais de diversos quadrantes, oradores que representam instituições fulcrais no desenvolvimento dos territórios, como Pedro Machado, da Turismo Centro Portugal, que falará sobre o potencial do Turismo na Região da Mealhada, Bernardo Campos, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que abordará as oportunidades de expansão e crescimento sustentável no contexto regional, e Eduardo Feio, administrador do Conselho de Administração dos Portos de Aveiro e da Figueira da Foz, que abordará a questão do potencial da logística.

A conferência, que terá a moderação de João Luís Peixoto de Sousa, administrador do Grupo Editorial Vida Económica, tem início com a intervenção do presidente da Autarquia, António Jorge Franco, que falará sobre as os desafios de desenvolvimento da região da Mealhada.

“Pretendemos que os nossos empresários tenham uma visão do que são as nossas estratégias de desenvolvimento local, bem como as de desenvolvimento regional e nacional de forma a que possam alinhar os seus projetos de desenvolvimento aproveitando as oportunidades disponíveis”, sublinha Filomena Pinheiro.

Câmara de Coimbra assinala Semana da Interculturalidade com ação no Terreiro da Erva na 4ª feira

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A convite da Rede Europeia Anti Pobreza, a Câmara Municipal (CM) de Coimbra associa-se à Semana da Interculturalidade, com a realização da atividade “Construir Mundos Acessíveis” e com a sessão “Criar e Brincar pelo Mundo”, que decorrem na próxima quarta-feira, dia 05 de abril, no Terreiro da Erva, das 14h30 às 17h00. As atividades são destinadas à população migrante, refugiada, minorias étnicas e população em geral, mobilizando-a através das escolas e de instituições que acompanham estes grupos. “Construir Mundos Acessíveis” consiste na “construção” de um mural amovível de um quadro de referências através de elementos das várias culturas e países e “Criar e Brincar pelo Mundo” vai permitir a participação em jogos sobre os diferentes países.

“Construir Mundos Acessíveis”, que se realiza na próxima quarta-feira, no Terreiro da Erva, das 14h30 às 17h00, vai contar com a participação do Município de Coimbra, através do Grupo de Trabalho (GT) dos Migrantes e Refugiados (Rede Social de Coimbra Município de Coimbra), dos agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas, da União de Freguesias de Coimbra, das entidades/membros do GT dos Migrantes e Refugiados e dos parceiros do Conselho Local de Ação Social de Coimbra.  Esta iniciativa vai permitir a “construção” de um mural amovível de um quadro de referências através de elementos das várias culturas e países. A par desta ação, vai decorrer também a sessão “Criar e Brincar pelo Mundo”, que consiste em atividades plásticas relacionadas com o país que os participantes escolherem e, posterior, participação em jogos sobre os diferentes países, com a participação institucional da Cruz Vermelha Portuguesa-Delegação de Coimbra.

A CM de Coimbra associa-se, assim, à Semana da Interculturalidade, através do convite da Rede Europeia Anti Pobreza, que conta ainda com um programa até 16 de abril de 2023. Importa referir que a comemoração da Semana da Interculturalidade conta com o apoio e a parceria do Alto Comissariado para as Migrações e da Organização Internacional para as Migrações.
Uma vez que apostar na interculturalidade significa também reconhecer e combater a discriminação e a exclusão social que podem surgir quando as diferenças culturais não são respeitadas, a CM de Coimbra tem trabalhado na promoção de políticas públicas que valorizem a diversidade cultural, como é prova, entre outros exemplos, das várias iniciativas de acolhimento a refugiados ucranianos.

SMTUC reforçam oferta da linha 19R

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A partir de hoje, dia 03 de abril, a oferta da Linha 19R (Praça da República – S. Romão) está a ser reforçada, a título experimental, no período de férias escolares, exceto agosto. Os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) estão a repor a viagem com partida às 8h05 da Praça da República e regresso de S. Romão às 8h30. 

A Linha 19 R tem, a partir de hoje e de forma experimental, uma nova viagem com partida às 8h05 da Praça da República e regresso de S. Romão às 8h30, durante o período de férias escolares. Sendo os SMTUC uma estrutura municipal vocacionada para assegurar o serviço público de transporte rodoviário de passageiros no Município de Coimbra, esta alteração pretende dar resposta à crescente procura neste período do dia, garantindo assim o aumento da oferta.

A alteração na Linha 19R (Praça da República – S. Romão) vai ser alvo de monitorização pelos SMTUC ao longo das próximas semanas de forma a garantir a otimização do sistema de transportes e proceder a pequenos reajustes que se revelem necessários.

“Quartas do Centenário” na Biblioteca Municipal de Coimbra com Alexandre Rampazo e Rui Couceiro 

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No âmbito do programa do Centenário, a Biblioteca Municipal de Coimbra acolhe nas “Quartas do Centenário”, na próxima quarta-feira, dia 5 de abril, pelas 10h00, Alexandre Rampazo e as suas “Histórias Invisíveis”, numa ação dirigida a grupos escolares. Já ao fim do dia, pelas 18h00, e também inserida nas “Quartas do Centenário”, há uma conversa com o editor Rui Couceiro, com apresentação de Teresa Carvalho.

Em “Histórias Invisíveis”, marcado para quarta-feira, às 10h00, na Biblioteca Municipal de Coimra, há um encontro entre Alexandre Rampazo e os seus leitores. O escritor vai mostrar ao público infantil que todos podem criar e ilustrar histórias, com atividades divertidas e interativas. No final, está ainda prevista uma sessão de autógrafos com o autor, bem como a venda de livros.

Alexandre Rampazo formou-se em Design pela Faculdade de Belas Artes em São Paulo, no Brasil. Foi diretor de arte, é autor de álbuns/livros ilustrados e é artista gráfico. Escreveu e ilustrou: “Este é o lobo”, “Se eu abrir esta porta agora” e “Eustáquio – o mágico magnífico”, publicados em Portugal pela editora Poets and Dragons. O seu trabalho recebeu os principais prémios no Brasil, tais como, o Prémio Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil; o Prémio Jabuti; o Prémio Biblioteca Nacional. Tem visto as suas obras selecionadas no Clube de Leitura ODS, da ONU e, mais recentemente, foi galardoado com o “IBBY Honour List 2022” (Suíça).

A partir das 18h00, também no âmbito das “Quartas do Centenário”, vai decorrer uma conversa com o editor Rui Couceiro, com apresentação de Teresa Carvalho. Nascido no Porto, em 1984, Rui Couceiro é licenciado em Comunicação Social, mestre em Ciências da Comunicação e tem uma pós-graduação em Estudos Culturais. Antes de ingressar no meio editorial, como assessor de comunicação da Porto Editora, em 2006, trabalhou durante oito anos em rádio, passou pela imprensa e pela televisão. Recentemente, partilhou com a escritora Filipa Martins a autoria e apresentação do programa “A Biblioteca de”, na Rádio Renascença. É editor da Bertrand, tendo a seu cargo a chancela “Contraponto”. Enquanto escritor, publicou em 2022 o seu primeiro romance “Baiôa sem Data Para Morrer”.

Bacalhau vai a Julgamento no próximo sábado em Penacova

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“Bacalhau vai a julgamento na Vila de Penacova por crimes de imigração irresponsável, desacatos com outros peixes, salgadísse não autorizada, mau cheiro recorrente e insistência ilícita de estar sempre nas mesas dos Portugueses. A acusação é feita pela Páscoa e pelo povo que não podia pagar a bula para lhe ser permitido comer carne durante a quaresma. Os queixosos exigem o seu Enterro”

Dia 8 de Abril Penacova recebe novamente o Enterro do Bacalhau, um cortejo satírico e carnavalesco tradicionalmente feito em várias zonas do país no fim da quaresma. Realizado pela última vez na Vila em 1932 (foto do cartaz) e recuperado o ano passado (2022) pelas associações juvenis Partículas Soltas e Vox et Communio às quais se junta este ano a Associação Musical Sons do Mondego, as origens do evento estão na antiga proibição de comer carne durante os 40 dias da quaresma. Assim, no sábado de aleluia a população “já farta” do bacalhau julgava-o e enterrava-o após o condenar à morte. O cortejo de cariz satírico tinha um lado de crítica social e política, uma vez que os ricos da altura, se pagassem a Bula à igreja já podiam cometer o pecado de comer carne sem terem de se sentir culpados.
O Enterro do Bacalhau surge assim como um momento humorístico e descontraído de promoção da reflexão livre sobre os problemas políticos e sociais locais e nacionais.

A atividade é uma produção da associação Partículas Soltas, uma associação apoiada pelo Instituto Português do Desporto e Juventude, e será realizada em parceria com o coro juvenil Vox et Communio, a Associação Musical Sons do Mondego e a Junta de Freguesia de Penacova.

Figueira da foz: Exposição Olhar (es) Real (ais) e com Sentido

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A Semana da Interculturalidade é uma iniciativa promovida pela Rede Europeia Anti Pobreza (EAPN Portugal), desde 2014 que pretende estimular o diálogo e a relação entre culturas, mostrando que a interculturalidade é, também, uma excelente forma de combater a exclusão social, prezando valores como respeito, solidariedade, igualdade, cidadania e não discriminação.

Numa sociedade cada vez mais tomada pela globalização e crescente intolerância e discursos discriminatórios, é imperativo que a diferença e a diversidade garantam a plena cidadania de todos os indivíduos, contribuindo para uma sociedade mais justa e equilibrada.

Este ano a Semana da Interculturalidade irá realizar-se entre os dias 03 e 16 de abril. 

No âmbito desta iniciativa, o Município da Figueira da Foz, em parceria com a EAPN Portugal, promove a Exposição Fotográfica: Olhar(es) Real(ais) e com Sentido, que será inaugurada pela Vereadora Olga Brás, no dia 04 de abril de 2023, pelas 10h00, Sala Multiusos do Edifício Paço de Tavarede e contará com um momento musical proporcionado pela Sociedade de Instrução e Recreio de Lares.

Trata-se de uma exposição fotográfica constituída por cerca de 30 fotografias, que pretendem responder a duas questões: O que é a pobreza e como combatê-la? Reflexão realizada pelo Conselho Nacional de cidadãos/ãs, elementos que diariamente experienciam ou já experienciaram as dificuldades da privação económica.

Estas fotografias estão sujeitas a diversas leituras e interpretações e, por isso, mais do que imagens estereotipadas de pobreza, são retratos de vivências na primeira pessoa, de estados de alma e de cenários de extrema indignidade humana.

A Semana da Interculturalidade conta, igualmente, com uma iniciativa promovida pela Associação Viver em Alegria, designada: Conversas Interculturais, que decorrerá no dia 12 de abril, nas instalações da Associação, tendo por objetivo o envolvimento das famílias portuguesas e migrantes acompanhadas pelo Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental, resposta social dinamizada por esta entidade., por forma a promover uma reflexão sobre a parentalidade nas diversas culturas (Portugal, Brasil, Argentina, Colômbia e Angola), explorando as semelhanças e percebendo as diferenças existentes.

Associou-se, igualmente, a esta iniciativa a Cáritas Diocesana de Coimbra, procurando no dia 16 de abril, na freguesia da Marinha das Ondas, proporcionar um convívio entre os cerca de 800 imigrantes que aí residem e a população figueirense.   

Neste dia, todos poderão usufruir de um almoço partilhado e de uma mostra de músicas e cantares que envolva as várias famílias migrantes da Marinha Ondas e famílias figueirenses que queiram participar, potenciando um dia de convívio e partilha.

Especialistas debateram “História, Arte e Património” do concelho de Cantanhede

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O II Encontro Cantanhede – História, Arte e Património foi organizado para promover a reflexão em torno de elementos da identidade local, a partir de estudos de um conjunto de académicos e investigadores com obra reconhecida em áreas que de algum modo se relacionam com esse universo.

Organizado pela Universidade Aberta, o Círculo Português de Estudos Humanísticos e o Município de Cantanhede, com o apoio do Centro de Formação da Associação de Escolas Beira Mar, do Centro de Humanidades da Universidade Nova, da Universidade dos Açores e das juntas de freguesia de Ançã e de Cantanhede e Pocariça, o evento decorreu em duas jornadas, a primeira em Cantanhede, em 31 de março, a última em Ançã, no dia 1 de abril.

Num comentário à margem dos trabalhos de encerramento, a presidente da autarquia, Helena Teodósio, enfatizou “a importância da iniciativa, sobretudo por constituir referências históricas, estudos historiográficos e bens patrimoniais que caracterizam o território, alguns dos quais é preciso estudar melhor e tornar mais inteligíveis, com o intuito de generalizar a partir daí a sua perceção coletiva, na perspetiva de que isso contribui para a afirmação sociocultural do concelho”.

Segundo a autarca, “a dimensão pedagógica deste encontro que vai já na sua segunda edição há de dar os seus frutos, quer suscitando a curiosidade sobre figuras históricas ou alguns dos bens materiais e imateriais de que nos orgulhamos, quer dando a conhecer aspetos particulares que permitem compreendê-los melhor, quer ainda estimulando a realização de estudos destinados a aprofundar abordagens que enriqueçam a respetiva historiografia”. 

A sessão realizada em Ançã, no Quintal da Fonte, foi conduzida pelo vice-presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, Pedro Cardoso, que moderou um debate sobre a vila histórica “Na Pedra, na História e na Imprensa” e teve como anfitrião o presidente da Junta de Freguesia, Claúdio Cardoso.

Referindo-se ao II Encontro Cantanhede – História, Arte e Património, Pedro Cardoso afirmou que “o evento resulta de uma parceria alargada, contando com a chancela de instituições académicas e científicas de grande prestígio, o que permitiu juntar um painel de palestrantes qualificados que se reúnem para aprofundar o conhecimento historiográfico da cidade, das freguesias, do concelho de Cantanhede, no fundo de todo o território do concelho, assim como resgatar ao risco de desaparecimento um património valioso, atualmente disperso e nalguns casos sob anonimato”.

O vice-presidente da autarquia cantanhedense, que é também responsável pelo pelouro da cultura, referiu que “o encontro constitui uma oportunidade para revisitar as referências fundamentais e identitárias do concelho, salientando o facto de o segundo dia ser “dedicado à vila histórica de Ançã, coração patrimonial e cultural do concelho”.

Os trabalhos prosseguiram depois com a apresentação das comunicações de Maria Alegria Marques, historiadora e docente da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (Retalhos da História de Ançã), André Almeida Paiva, técnico da Divisão de Cultura da Câmara Municipal de Cantanhede (Tempo e Paisagem: A Pedra e o Homem. Uma Viagem pelo Mesozoico de Ançã), e Manuel Cidalino Madaleno, mestre pela Universidade de Lille (Ançã, Terra de Cultos e Folganças). A jornada de Ançã do II Encontro Cantanhede – História, Arte e Património terminou com uma visita guiada à vila histórica conduzida por Roger Lee de Jesus, investigador da Universidade de Leibniz.

No dia anterior, a sessão inaugural do evento decorreu na Biblioteca Municipal de Cantanhede, tendo sido palestrantes Fernando Larcher, docente e investigador do Centro de Humanidades da Universidade Nova (“Umas memórias corográficas inéditas: A Breve Descripção da Villa de Cantanhede de Manuel Joaquim de Oliveira Almeida Vidal), Pedro Rebelo Botelho Alfaro Velez, professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (S. Marcos no Século XX Português: Dos Meneses aos Braganças), Carlos Pereira, professor na Sorbonne Nouvelle – Paris 3 (O Marquês de Marialva e a sua Escola de Arte Equestre, de Lisboa a Quioto) e Maria Madalena Oudinot Larcher investigadora da Universidade Nova (Duas Figuras Ilustres e Esquecidas em Cantanhede: António e Matias de Carvalho e Vasconcelos”.

 A encerrar os trabalhos, intervieram ainda António Fernando Rodrigues da Costa, docente aposentado da Escola Superior de Hotelaria e Turismo da Universidade Lusófona, Guilhermina Mota, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (População e Família em Murtede nos Inícios de Oitocentos) e Cristina Nogueira, do Núcleo Museológico do Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais, (Valorizar e (Re) descobrir o Hospital Colónia Rovisco Pais).Ainda no âmbito do II Encontro Cantanhede – História, Arte e Património, no dia 31 de março à noite realizou-se o lançamento editorial do livro Gravetos da Gândara, de António Castelo Branco, cuja apresentação esteve a cargo de José Ribeiro Ferreira, professor catedrático jubilado da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

Sistema de baixas de curta duração do SNS 24 pronto a arrancar em maio

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O sistema de emissão de atestados médicos de curta duração do SNS 24 já está pronto a arrancar, esperando apenas “luz verde” a nível legal.

Em declarações aos jornalistas, o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, garante que o Ministério da Saúde e a linha SNS 24 já tem “tudo pronto do ponto de vista técnico” e as alterações devem ser publicadas durante o mês de abril:

O sistema de baixas médicas do SNS 24 permitirá aos utentes a requisição de atestados até três dias de ausência do trabalho. Deste modo, torna-se possível pedir o documento à distância, sem a necessidade de deslocação ao centro de saúde ou ao hospital para obter uma justificação passada por um médico.

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