A PSP de Coimbra informa, em comunicado, que ontem, 19 de abril, um homem, de 51 anos, foi detido, na Figueira da Foz, pelas 17h15, na Praça 8 de Maio. O homem conduzia em estado de embriaguez, com uma taxa de álcool no sangue (TAS) de 1,81 gramas por litro (g/l).

Já na madrugada de hoje, 20 de abril, às 00h40, na Avenida Mendes Silva, em Coimbra, foi intercetada e detida uma mulher, de 26 anos de idade, que acusou uma TAS de 1,60 g/l.

A Câmara Municipal (CM) de Coimbra tem exposto ao público, no átrio dos Paços do Concelho, um dos livros de debuxo (desenho de tramas de tecido) da antiga Fábrica de Lanifícios de Santa Clara, que laborou no espaço do Convento São Francisco entre 1888 e 1994. O livro foi encontrado durante os trabalhos arqueológicos que decorreram aquando da empreitada de requalificação do Convento São Francisco, foi depois restaurado pela Biblioteca Municipal de Coimbra e é agora apresentado ao público, juntamente com algumas amostras de tecido, no átrio do edifício principal da Câmara Municipal. O Gabinete de Arqueologia da CM de Coimbra vai, assim, passar a dar a conhecer objetos e artefactos descobertos em diversos trabalhos arqueológicos. 

A autarquia mostra, assim, ao público um dos livros de debuxo da antiga Fábrica de Lanifícios de Santa Clara, que foi descoberto durante a obra de requalificação do Convento São Francisco e posteriormente restaurado pela Biblioteca Municipal de Coimbra. Com esta primeira mostra, a ideia é que o Gabinete de Arqueologia da CM de Coimbra possa dar a conhecer, com alguma regularidade, em espaços municipais, alguns objetos e artefactos descobertos em diversos trabalhos arqueológicos. A exposição, patente no átrio da Câmara Municipal, foi hoje, dia 20 de abril, visitada pelo presidente da CM de Coimbra, José Manuel Silva, e pela vereadora Ana Bastos. 

Recorde-se que o antigo Convento foi construído no início do séc. XVII, no sopé do Monte da Esperança, no Rossio de Santa Clara, onde anteriormente tinha funcionado a “Pedreira Velha” de Santa Clara, sobretudo com recurso a material do antigo Convento de S. Francisco da Ponte (Séc. XIII) e de esmolas. O edifício, que foi também afetado pelo terramoto de 1755, sofreu algumas alterações no frontispício e no telhado. No início do séc. XIX foi ocupado pelas tropas durante as Invasões Francesas (1807/11), servindo de hospital e espaço de necrópole.

Após a extinção das ordens religiosas, decretada em 1834, foi vendido a particulares, tendo sobretudo sido ocupado por fábricas e estabelecimentos comerciais. Destes, destaca-se a implantação da Fábrica de Lanifícios de Santa Clara, que laborou neste espaço entre 1888 e 1994. No final do Séc. XX foi adquirido pela Câmara Municipal de Coimbra, que o requalificou num espaço multifuncional que conjuga a economia, a cultura, o conhecimento e a inovação, e se encontra aberto ao público desde 2016.

Os prémios da 14º edição do concurso “Há Poesia na Escola”, promovido pela Biblioteca Municipal de Coimbra, decorreu ontem, dia 19 de abril, após a visita à exposição “Coimbra no Caminho dos Escritores”, que reúne trabalhos de pintura e de expressão plástica de alunos das escolas da Rede de Biblioteca de Coimbra. Maria Filipe Lourosa foi a vencedora no escalão do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB), Beatriz Teixeira venceu no 2º CEB, Francisca Rendilho Costa Sousa recebeu o primeiro prémio no 3º CEB, Maria Ana Almeida Monteiro nas escolas secundárias e, por último, Diana Filipa Simões Ferreira nos cursos profissionais. 

A entrega de prémios do concurso “Há Poesia na Escola” decorreu, ontem à tarde, na Casa Municipal da Cultura, depois dos vencedores terem sido conhecidos no passado dia 21 de março, com a presença do vereador com o pelouro das Bibliotecas, Francisco Queirós. Os certificados foram entregues e foram também lidos os poemas vencedores pelos próprios autores ou por elementos da Cooperativa Bonifrates. 

A entrega de prémios decorreu após a visita à exposição “Coimbra no Caminho dos Escritores”, que reúne trabalhos de pintura e de expressão plástica dos alunos das escolas da Rede de Biblioteca de Coimbra que aceitaram o desafio da Biblioteca Municipal, no âmbito do trabalho colaborativo BMC/RBE, integrado no plano Coimbra a Ler+. A exposição está patente na Galeria Pinho Dinis, na Casa Municipal da Cultura, até 28 de abril.

A edição deste ano de “Há Poesia na Escola” teve como mote “Ler para a Paz e Harmonia Globais”. Ao desafio lançado, responderam crianças de vários estabelecimentos de ensino e dos diversos níveis de escolaridade. Foram recebidos 10 trabalhos do 1º CEB, nove do 2º CEB, 10 trabalhos do 3º CEB, cinco do ensino secundário e um trabalho dos cursos profissionais.

No 1º escalão, nas escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico, o primeiro lugar foi para Maria Filipe Lourosa, do 4.º ano do Centro Escolar (CE) Solum Sul, do Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro. O segundo, para Mariana Santos, do 4.º ano do CE Quinta das Flores, do Agrupamento de Escolas Coimbra Sul, e o terceiro para Amora Bastos, do 4.º ano do CE Norton de Matos, do Agrupamento de Escolas Coimbra Sul.

Já no 2.º escalão, nas escolas do 2.º Ciclo do Ensino Básico, a vencedora foi Beatriz Teixeira, do 5.º ano da EB2/3 Maria Alice Gouveia, do Agrupamento de Escolas Coimbra Sul, em segundo lugar ficou Ana Cruz, do 6.º ano da Escola Básica e Secundária Quinta das Flores, e em terceiro Ariana Azevedo, do 6.º ano da EB2/3 Eugénio de Castro, do Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro.

Nas escolas do 3. Ciclo do Ensino Básico, 3.º escalão, o primeiro lugar foi para Francisca Rendilho Costa Sousa, do 8.º ano da EB2/3 Inês de Castro, do Agrupamento de Escolas Coimbra Oeste, o segundo para João Manuel Saraiva Martinho, do 7.º ano da EB2/3 Maria Alice Gouveia, do Agrupamento de Escolas Coimbra Sul, e o terceiro para Vera Simões, do 9.º ano da Escola Secundária D. Duarte, do Agrupamento de Escolas Coimbra Oeste.

No 4.º escalão, nas escolas Secundárias, a vencedora foi Maria Ana Almeida Monteiro, do 12.º ano da Escola Secundária José Falcão, em segundo ficou João de Moura Estevão Néspoli, também do 12.º da Escola Secundária José Falcão, e em terceiro Leandro Morais, do 11.º ano da Escola Secundária D. Duarte, do Agrupamento de Escolas Coimbra Oeste.

O 5.º escalão, para cursos de Educação e Formação de Adultos, a vencedora (e única participante) foi Diana Filipa Simões Ferreira, da Escola Secundária Avelar Brotero.

O júri foi composto pelo poeta João Rasteiro, pela representante da Divisão de Educação e Saúde da Câmara Municipal, Maria Adelaide Rodrigues, e pela chefe da Divisão das Bibliotecas e Arquivo Histórico Municipal, Dina de Sousa, que, de um modo global, consideraram que os trabalhos apresentados revelaram uma interessante maturidade de pensamento, assim como uma criativa abordagem do tema proposto.

O Município de Oliveira do Hospital assinala, durante os próximos dias, o 49.º aniversário do 25 de Abril de 1974 com diversas iniciativas, como concertos, exposições e artes plásticas, atividades educativas, associativas e desportivas.

O ponto alto acontece com a sessão solene evocativa, no dia 25 (terça-feira) a partir das 10H30 nos Paços do Município, antecedida pela arruada na cidade pela Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital, e pelo hastear da bandeira com interpretação do Hino Nacional por Sofia Oliveira acompanhada por alunos do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital, no âmbito das AEC’s, com guarda de honra. A sessão contará com as intervenções dos representantes autárquicos e com momentos de poesia e música.

A partir das 14H30, acontece o VII Encontro Concelhio de Filarmónicas, no Jardim Oliveira Mano, com as participações da Associação Filarmónica Fidelidade de Aldeia das Dez, Filarmónica Sangianense e Sociedade de Recreio Filarmónica Avoense. É nesse jardim da cidade que estará patente a exposição de rua “O Tesouro”, inspirado no livro de Manuel António Pina, e o público infantil pode participar numa pintura mural e nos jogos tradicionais. A tarde culmina com o “Convívio da Liberdade”, um encontro de futsal entre autarcas do concelho, na Póvoa das Quartas.

Do programa comemorativo, faz parte também o imperdível Concerto Vozes de Abril, às 21H30 de 24 de abril no Centro Comunitário de Lagares da Beira. Espaço que também acolherá uma tarde dedicada à poesia musicada, no domingo, 23 de abril, a partir das 16H e que reunirá em palco o jovem músico Rafael Abrantes e amigos lagarenses.

Até ao final do mês estão patentes diversas exposições temáticas nas Bibliotecas Municipais de Oliveira do Hospital e de Lagares da Beira e nas bibliotecas escolares do concelho.

Uma vez mais, as Bibliotecas Públicas Municipais realizam diversas iniciativas relacionadas com a Revolução dos Cravos dirigidas aos públicos de todas as idades e que se estendem até ao final do mês. Exposições temáticas; animação da leitura “O 25 de abril para os mais pequenos” (marcação prévia); projeto “Lar na Biblioteca” dedicado ao tema “O que não podia fazer antes do 25 de abril?” e mais um encontro do Clube de Leitura em Voz Alta, este mês dedicado ao poeta Ary dos Santos (dia 20 às 18H), são alguns exemplos.

No campo das artes, Oliveira do Hospital recebe este ano um polo da 5.ª Bienal Internacional de Arte de Gaia 2023| Bienal de Causas, cuja inauguração acontece a 22 de abril, às 16H no Centro Comunitário de Lagares da Beira. Nessa noite (21H30), Meruge acolhe a apresentação da peça “Germinação” pelo Teatro Regional da Serra de Montemuro.

Integra o programa comemorativo da Revolução dos Cravos, a inauguração da Área de Serviço para Autocaravanas “Camping Car Parque do Mandanelho”, localizado no Miradouro na Central de Camionagem que oferece uma  vista ímpar sobre o Planalto Beirão e junto a este grande pulmão verde da cidade. O momento acontece na próxima segunda-feira, 24 de abril, pelas 15H, altura em que também o Clube Hymer comemora no nosso concelho, o seu 11.º aniversário e realiza o seu 38.º encontro, juntando dezenas de autocaravanistas. Nessa noite, às 20H30, realiza-se a Caminhada da Liberdade, com início no Santuário da Sr.ª dos Milagres, em S. Paio de Gramaços. 

As comemorações dos 49 anos do 25 de abril de 1974 culminam com um concerto dos participantes na iniciativa Bootsound – II Bootcamp de Sopros e Percussão, que decorrerá nos dias 22 e 29 de abril. O momento acontece no Centro Comunitário de Lagares da Beira, às 18H, com participação especial dos músicos oliveirenses Manu Jazz, no dia 30 de abril, data em que se assinala o Dia Internacional do Jazz.

A rua Rego do Bonfim, na Conchada, freguesia de Santo António dos Olivais, vai estar cortada ao trânsito a partir de amanhã, dia 21 de abril, e previsivelmente até 27 de abril, devido a trabalhos de manutenção e de conservação da estrada, mais concretamente de pavimentação. Esta intervenção está integrada na operação de requalificação da rede viária concelhia e vai obrigar ao corte de trânsito no referido arruamento previsivelmente até ao dia 27 de abril, entre as 8h00 e as 18h00, período em que as obras vão decorrer.

No âmbito do lote 4 da empreitada de requalificação da rede viária do concelho, vão decorrer, a partir de amanhã e durante a próxima semana, trabalhos de pavimentação na rua Rego do Bonfim, na Conchada, freguesia de Santo António dos Olivais. A intervenção vai obrigar ao corte de trânsito no referido arruamento enquanto vão decorrer os trabalhos, previsivelmente durante três dias, entre as 8h00 e as 18h00. O trânsito deverá ser reposto no final do dia 27 de abril.

Esta intervenção enquadra-se na ampla operação de requalificação da rede viária do concelho, que representa um investimento global superior a 5M€. Recorde-se que esta empreitada abrange toda a área geográfica do município e a contratação foi realizada por lotes, que são: União de Freguesias (UF) de S. Martinho de Árvore e Lamarosa, Freguesia de S. Silvestre, Freguesia de São João do Campo e UF de Antuzede e Vil de Matos (lote 1); UF de Trouxemil e Torre de Vilela, UF de Souselas e Botão e Freguesia de Brasfemes (lote 2); UF de Eiras e S. Paulo de Frades e UF de Coimbra (lote 3); Freguesia de Santo António dos Olivais (lote 4); UF de Taveiro, Ameal e Arzila e UF de S. Martinho do Bispo e Ribeira de Frades (lote 5); UF de Santa Clara e Castelo Viegas e UF de Assafarge e Antanhol (lote 6); Freguesia de Cernache e Freguesia de Almalaguês (lote 7); e Freguesia de Torres do Mondego e Freguesia de Ceira (lote 8).

Os lotes foram definidos mediante critérios de proximidade geográfica, homogeneidade nas caraterísticas das plataformas viárias e semelhança entre as áreas de pavimentos existentes no lote e também entre as necessidades já identificadas, que irá representar uma área de pavimentações betuminosas de cerca de 360 mil m2. Os lotes 1, 2 e 7 foram adjudicados à empresa Civibérica – Obras Civis, S.A, e os lotes 3, 4, 5, 6 e 8 à Prioridade – Construção de Vias de Comunicação, S.A.

Esta é uma operação que visa a conservação da rede viária de todo o concelho, com maior incidência na requalificação dos pavimentos rodoviários betuminosos, mas que inclui também a conservação e requalificação de diversos outros elementos que integram a plataforma viária, designadamente pavimentos em calçada, passeios, bermas, valetas, drenagens, taludes, mutos de suporte, guardas de segurança e sinalização horizontal.

O objetivo é manter o estado de conservação e funcionamento dos elementos existentes, tendo sido ainda equacionada a execução de novas construções quando estas se enquadrem em medidas que se venham a revelar urgentes face à alteração de circunstâncias por ruína ou perda de condições de segurança ou, ainda, por delas resultarem melhorias notórias nas condições de conservação futura dos elementos envolvidos.

A região Centro conta com 104 empresas Gazela, que empregam 4.456 pessoas e geram um volume de negócios de 1.096 milhões de euros e 859 milhões de euros de exportações. Conclusões do último estudo, efetuado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), sobre as empresas Gazela existentes na região Centro em 2022.

Tratam-se de empresas jovens que num curto espaço de tempo apresentam um crescimento acelerado no emprego e no volume de negócios. São uma reduzida percentagem do universo das empresas, mas estão presentes em todos os setores de atividade e diferenciam-se, também pelo seu posicionamento nos mercados e pela sua capacidade de gestão e de risco. 

Isabel Damasceno, presidente da CCDRC, sublinha que “as empresas da Região Centro continuaram a mostrar a sua resiliência após anos difíceis. É com muita satisfação que a Região Centro tem novamente mais de uma centena de empresas Gazela. Apesar de representarem uma pequena percentagem do universo empresarial, são empresas com grande relevância pelo seu contributo para a economia regional, pela sua capacidade de criação de emprego e de riqueza de forma sustentada e galopante. Com estas 104 empresas, passa para 651 o número de empresas que, ao longo destes últimos dez anos, conseguiram esta distinção, que destaca as suas capacidades de inovação, de criar emprego, de dinamizar o mercado e potenciar o desenvolvimento económico nos territórios em que se localizam”.

De acordo com o estudo efetuado pela CCDRC, destas 104 empresas Gazela da região Centro destacam-se os seguintes aspetos: 

• Em termos de distribuição geográfica estão disseminadas pelo território, repartindo-se por 49 municípios da Região Centro, sendo os municípios de Leiria e Viseu (com 9 empresas cada), os que têm um maior número, seguidos pelos municípios de Aveiro e Torres Vedras (com 6 empresas cada) e Coimbra e Ovar (com 5 empresas cada). Com quatro e três empresas gazela surgem, os municípios de Águeda (4), Castelo Branco (3), Oliveira do Hospital (3) e Vagos (3). Os municípios de Abrantes, Batalha, Caldas da Rainha, Cantanhede, Covilhã, Figueira da Foz, Guarda, Idanha-a-Nova, Ílhavo, Marinha Grande, Ourém e Vouzela apresentam duas empresas gazela, cada. Em termos sub-regionais, destacam-se os territórios correspondentes às NUTS III da Região de Aveiro (24), Região de Coimbra (18), Viseu Dão Lafões (16), Região de Leiria (15) e o Oeste (11). A maioria das empresas gazela (65%) continuam concentradas nas quatro NUTS III do litoral da Região Centro, tendo-se, no entanto, observado, uma diminuição gradual desta percentagem (face a 2019, a diferença é de 19 pontos percentuais), o que evidencia algum crescimento a assinalar do interior da Região Centro;
• Estas empresas têm um elevado potencial para gerar novos postos de trabalho, tendo quase triplicado as pessoas ao serviço entre 2018 e 2021, passando de 1.630 trabalhadores para 4.456 trabalhadores;
• O volume de negócios cresceu mais de seis vezes entre 2018 e 2021, pois estas 104 empresas Gazela faturaram 181 milhões de euros em 2018 e 1.096 milhões de euros em 2021;
• Mais de metade (56% do total) das 104 empresas Gazela apresentam valores de exportações. O total de exportações destas empresas soma cerca de 859 milhões de euros, em 2021, o que representa, em termos médios, 87% do volume de negócios;
• 36% destas empresas desenvolve as suas atividades nas indústrias transformadoras, que, em conjunto com o setor da construção (20%), representam mais de metade das empresas Gazela da região;
• Quase dois terços das empresas Gazela apuradas foram constituídas nos anos de 2016 (17%), 2017 (25%) e 2018 (23%);
• No final de 2022, 40 das 104 empresas Gazela tinham apresentado um total de 86 candidaturas aos Sistemas de Incentivos do Portugal 2020. Destas, 69% foram enquadradas no Programa Operacional Regional – Centro 2020. Em termos de projetos aprovados, as 40 empresas Gazela que se candidataram aos Sistemas de Incentivos do Portugal 2020 estão já a ser apoiadas na totalidade das 86 candidaturas (que representam 71 milhões de euros de incentivo).

O evento de reconhecimento das Empresas Gazela realiza-se no dia 26 de abril, pelas 19.30h, em Águeda, e conta com a presença da Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa.