O médico que assistiu o ex-dux da Universidade Lusófona após a tragédia do Meco revelou hoje em tribunal que João Gouveia não tinha sinais de que tivesse estado numa situação de quase afogamento.

O advogado das famílias das vítimas diz que é mais uma prova de que João Gouveia nunca chegou a entrar no mar naquela noite:

Esta tragédia aconteceu em 15 de dezembro de 2013, tendo sido aberto um inquérito às circunstâncias da morte dos seis jovens, mas que viria a ser arquivado em julho de 2014 e reaberto em outubro do mesmo ano, quando o ‘dux’ João Gouveia foi constituído arguido.

Em declarações anteriores ao tribunal, João Gouveia, único sobrevivente da tragédia do Meco, disse ter sido apanhado pela mesma onda que arrastou os outros seis jovens que perderam a vida na noite de 15 de dezembro de 2013, na praia do Meco, em Sesimbra, no distrito de Setúbal.