Os testes rápidos de antigénio voltam a ser gratuitos nas farmácias, a partir desta terça-feira e até dia 30 de junho, de acordo com uma portaria publicada em Diário da República. Mas os utentes têm de apresentar prescrição médica.

À Rádio Renascença, a presidente da Associação Nacional de Farmácias (ANF), Ema Paulino, diz que o processo de realizar testes à Covid-19 está agora “mais facilitado”:

Mas nem todos aplaudem a medida. O médico de família e ex-presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Rui Nogueira, defende que não faz sentido os testes terem de ser prescritos:

Os testes de antigénio voltam a ser gratuitos a partir desta terça-feira. A medida estará em vigor até ao final de junho, mas poderá vir a ser prolongada.

Na portaria, o Governo indica um preço máximo que pagará pelos testes, que não poderão exceder os dez euros.