Já a partir de 1 de maio, quem pretender fazer um teste rápido de antigénio de uso profissional numa farmácia ou num laboratório, terá de o pagar, segundo a edição do jornal Público na sua edição desta sexta-feira.

O Governo vai deixar de comparticipar os dois rastreios mensais a que os portugueses tinham, até aqui, direito. 

No mês passado, recorde-se, a comparticipação – que entrou novamente em vigor a 19 de novembro, foi alargada até ao dia 30 de abril de 2022, “sem prejuízo da sua eventual prorrogação”, pode ler-se na portaria n.º 129/2022, de 28 de março.