Os técnicos de emergência pré-hospitalar iniciaram, esta terça-feira, uma greve ao trabalho suplementar, por tempo indeterminado, a exigir medidas para tornar a carreira mais atrativa, como forma de combater a taxa de 30% de abandono da profissão. Em declarações à Antena 1, o presidente do respetivo sindicato explica que os baixos salários deixam os concursos desertos:

Rui Lázaro adianta que a greve só terminará quando forem dadas respostas às reivindicações dos técnicos de emergência pré-hospitalar:

Apesar da greve ser ao trabalho suplementar, Rui Lázaro avisa para a possibilidade de complicações no atendimento das chamadas para o 112 e nos pedidos de ambulâncias.