Os 13 militares que, no passado dia 11, se recusaram a embarcar no navio Mondego não chegaram a ser ouvidos, esta segunda-feira, pela Polícia Judiciária Militar. A diligência ficou sem efeito por decisão da procuradora do Ministério Público que dirige o inquérito.
O advogado António Garcia Pereira considera que o processo disciplinar na Marinha está “ferido de morte” e acusa o chefe do Estado-Maior da Armada de uma atitude “prepotente e discriminatória”:
Declarações do advogado António Garcia Pereira, que representa os 13 militares.
Ainda não se sabe se os militares e os advogados voltarão a ser chamados para serem ouvidos. A investigação vai prosseguir e poderá ser necessário recolher mais elementos e indícios de prova.