O presidente da CP – Comboios de Portugal, Nuno Freitas, pediu para abandonar o cargo por considerar que já cumpriu os objetivos a que se propôs há dois anos, altura em que assumiu o cargo.
Apesar da saída antecipada de Nuno Freitas, com efeitos a 1 de outubro, o Conselho de Administração “mantém-se em funções” até nova nomeação por parte do Governo”.

Em declarações ao Público, Nuno Freitas queixa-se da burocracia na gestão pública que dificulta o trabalho e trava a sua eficiência e eficácia.

 O ministro das Infras-estruturas Pedro Nuno Santos admite os problemas de gestão da empresa e diz compreender a saída do presidente da CP:

O Ministro Pedro Nuno Santos a falar sobre a demissão de Nuno Freitas, Presidente da CP que foi conformada esta 3ª feira