O boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, relativo às últimas 24 horas, indica que Portugal registou 6.489 novos infetados com Covid-19, 62 mortos e 5.076 recuperados.

O documento indica que há mais 62 pessoas internadas em unidades hospitalares, num total de 3.079, das quais 481 em cuidados intensivos, mais 23 do que ontem. Ainda de acordo com a DGS, há 82.736 casos ativos no país.

Na conferência de imprensa da DGS, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, falou sobre a aplicação “Stayaway Covid” e sobre os testes rápidos:

Ainda a propósito dos testes de antigénio, o presidente do Instituto Dr. Ricardo Jorge, Fernando Almeida, diz que são uma ferramenta fundamental:

Questionado sobre a eventual antecipação das férias escolares, o secretário de Estado atualizou o número de surtos nas escolas, mas considerou que o cenário de interromper o ano letivo não se coloca, para já:

Relativamente a cercas sanitárias, António Lacerda Sales também considera que não são necessárias no atual contexto da pandemia:

No que toca à polémica em torno do congresso do PCP, o governante repetiu as palavras do ministro da Administração Interna:

O essencial da conferência de imprensa do secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, após serem conhecidos os números das últimas 24 horas da pandemia de covid-19, em Portugal.

Há registo de 6.489 novos infetados com Covid-19, 62 mortos e 5.076 recuperados. No concelho de VN Poiares, Coimbra, há, nesta altura 14 casos ativos, de um total de 40 acumulados, desde março.

Segundo a página da Presidência no Facebook, já recuperaram da doença 24 pessoas, havendo dois óbitos a lamentar.

No total, desde o início da pandemia, há agora 249.498 casos confirmados, dos quais 163.000 recuperaram e 3.762 acabaram por morrer.

Em relação à compra de vacinas anti-covid, o primeiro-ministro já revelou as quantidades que Portugal vai adquirir, em consertação com a União Europeia:

As declarações de António Costa, ontem à noite, no final de uma reunião, por vídeoconferência, do Conselho Europeu, onde estiveram em discussão vacinas, testes rápidos e a “bazuca europeia”, ainda sem luz verde da Hungria e Polónia.