Os três principais hospitais portugueses continuam a registar um número elevados de internamentos sociais. Só estas três unidades têm quase meia centena de pessoas nesta situação.

São doentes que, tendo alta hospitalar, continuam internados porque não têm outra resposta.

Em entrevista à RTP, Xavier Barreto, da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares explica que os internamentos sociais até diminuíram no pico da pandemia, mas, agora, verifica-se uma nova tendência negativa:

A associação pede mais vagas em estruturas residenciais para idosos, nas Unidades de Cuidados Continuados, entre outras soluções.