O teletrabalho vai ser obrigatório, pelo menos, até ao dia 16 de maio em todos os concelhos de Portugal continental, devido à pandemia de covid-19. A partir dessa data serão feitas avaliações mensais em função da evolução da pandemia.

O parlamento discute esta semana as propostas dos partidos em relação ao teletrabalho. Em declarações à RTP, o presidente da Confederação Empresarial de Portugal, António Saraiva, pede tempo e ponderação para as regras do teletrabalho:

Ao mesmo canal, o presidente da Confederação e Serviços de Portugal, João Vieira Lopes, diz que os subsídios de que se falam não têm sentido:

Por sua vez, Ana Pires, da Comissão Executiva CGTP, em declarações ao Canal 1, pede uma garantia daquilo que deve ser uma compensação a esta forma de trabalho:

Também o secretário-geral adjunto da UGT, Sérgio Monte, fala nas compensações aos trabalhadores:

Patrões e sindicatos falam sobre as novas regras do teletrabalho. As confederações patronais consideram que esta não é melhor altura para legislar sobre o trabalho à distância. Já os sindicatos defendem direitos iguais aos dos trabalhadores que estão nas empresas.