A organização Transparência e Integridade considera que a Estratégia Nacional Anti-Corrupção, proposta pelo governo, fica a meio caminho e contém medidas que de pouco ou nada servem para travar a prática destes crimes em Portugal.

Ouvida pela Antena1, a presidente da estrutura, Susana Coroado, afirma que a estratégia deixa de fora a luta contra a grande corrupção e apresenta medidas avulsas, sem calendário concreto, nem definição de objetivos:

Recorde-se que as linhas de ação da Estratégia Nacional Anti-Corrupção foram aprovadas, na semana passada, pelo governo, com diplomas que vão ser apresentados à Assembleia da República.