O ministro das Finanças, João Leão, defendeu Na terça-feira que Portugal se deve manter “atento e vigilante” à inflação, perante subidas nas taxas que pressionam os preços, esperando “uma forte redução” no segundo semestre deste ano:

A inflação anual na zona euro atingiu, em novembro passado, 4,9%, sendo esta a taxa mais elevada desde o início da série, em 1997, segundo o Eurostat. O BCE prevê que os preços aumentem em média 3,2% este ano e 1,8% em 2023 e 2024.

A contribuir para a inflação estão, de momento, os custos energéticos e os problemas nas cadeias de abastecimento globais.