Os médicos de família e os farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) iniciam, esta segunda-feira, novas greves para exigir ao Ministério da Saúde avanços nas negociações sobre a valorização das carreiras e das grelhas salariais.

A greve dos farmacêuticos hospitalares “vai abranger as três especialidades dos farmacêuticos do SNS, entre elas as farmácias hospitalares, análises clínicas e genética humana”. À Rádio Renascença, o dirigente sindical, Henrique Reguengo, afirma que “apesar de haver serviços mínimos, todas as atividades dos hospitais vão ser afetadas”:

Também esta segunda-feira tem início a greve de um mês ao trabalho extraordinário dos médicos de família, convocada pelo Sindicato Independente dos Médicos. À SIC Notícias, Hugo Cadavaz admite que esse protesto vai afetar dezenas de milhares de consultas nos centros de saúde:

Médicos e Ministro da Saúde voltam a reunir-se na sexta-feira. Manuel Pizarro garante que vai enviar uma nova revisão da grelha salarial aos sindicatos:

Médicos de família e farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde estão em greve para protestar contra a ausência de propostas concretas do Governo nas negociações sobre as grelhas salariais e a valorização da carreira.