A ministra da Habitação admite que o programa de arrendamento acessível está aquém das necessidades do país e que ainda terá de ser reforçado. O programa Arrendar para Subarrendar arranca nesta primeira fase com 320 contratos em 16 municípios de norte a sul do país. Em declarações aos jornalistas, Marina Gonçalves sublinha o passo dado:

A responsável pela pasta da Habitação diz que os primeiros concursos devem ser lançados no final do verão:

Em concreto, o Governo compromete-se a pagar os preços de mercado nos contratos com os senhorios. Variam entre o mínimo de 400 euros por um T0 em Vila do Bispo, que depois subarrenda por 250 euros, e o máximo de 2.200 euros por um T5 em Lisboa, que vai depois subarrendar por 900 euros.

O programa destina-se a jovens até 35 anos, famílias monoparentais e agregados que demonstrem uma quebra de rendimentos de 20 por cento.