A Fenprof acusa o Ministério da Educação de deixar de fora 6 mil professores do 5.º e 7.º escalões ao abrir apenas 4 mil vagas.

Em conferência de imprensa, Mário Nogueira aponta o dedo à precariedade e regime de habilitações próprias:

Para o secretário-geral da Fenprof, o “Orçamento do Estado de 2023 terá de prever as primeiras medidas, não sendo tolerável que continuem a ser adiadas”:

O protocolo entregue já no Ministério tem enumeradas as reivindicações que a federação quer ver assinadas e consagradas no próximo orçamento do estado. Renovar a classe e tornar mais atrativa a profissão é o desafio deixado pela Fenprof para o novo ministro da educação.

Durante este mês, representantes da Fenprof estarão reunidos com responsáveis do Ministério da Educação para debater estas questões e estabelecer prazos para que possam ser corrigidas.