A Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores (FEPONS) alertou que estão por contratar 35% dos nadadores-salvadores necessários para a época balnear, existindo 22 praias e piscinas sem vigilância.

A zona sul do país é a que regista maior dificuldades na contratação, com “38% de nadadores-salvadores ainda por contratar”, média que desce para 35% na zona Centro e para 28% no Norte.

À Rádio Renascença, o presidente da Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores, Alexandre Tadeia, explica que esta situação deve-se à falta de interesse e investimento do Estado:

O estudo realizado pela Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores revela ainda que em 63 praias foi criado um dispositivo reduzido, em função do legalmente necessário, como forma de colmatar as necessidades em várias zonas do país.