A empresa Douro Azul de Mário Ferreira está esta quarta-feira a ser alvo de buscas. O Departamento Central de Investigação e Ação Penal e a Autoridade Tributária estão no terreno por suspeitas de fraude fiscal e branqueamento de capitais.
Em causa estarão suspeitas sobre o negócio da compra e venda do navio Atlântida à empresa de Mário Ferreira.
As buscas estão a ser realizadas em oito locais, no Funchal, Porto e Malta, onde está um procurador português, e também em sociedades de advogados.
A Douro Azul confirma a realização de buscas na sua sede, na cidade do Porto, não esclarece os factos em investigação, mas diz estar a colaborar com os investigadores.
Declarações de Nuno Bizarro, representante jurídico empresa, aos jornalistas, à porta da Douro Azul.
O DCIAP adianta ainda que, nas buscas, estão a participar dois magistrados judiciais, cinco magistrados do Ministério Público, 19 inspetores e peritos forenses da DSIFAE e 12 elementos da Unidade de Ação Fiscal da GNR.