Os beneficiários do subsídio de desemprego devem manter durante o confinamento a procura ativa de emprego à distância, por via eletrónica, estando suspensa a procura presencial, esclarece o Instituto do Emprego e Formação Profissional.

O instituto lembra que “a procura ativa de emprego, bem como a sua demonstração perante o serviço público de emprego, é necessária para a manutenção das prestações de desemprego”.

A falta de comparência só é justificada se o desempregado estiver em isolamento profilático, pertencer a um dos grupos de risco ou estiver a acompanhar o filho devido ao encerramento das escolas.

O IEFP lembra que o atendimento presencial é possível com agendamento prévio, mas deve ser evitado, dando preferência ao atendimento à distância, por e-mail, telefone ou através do site.