Os trabalhadores da CP cumprem, esta quarta-feira, a par dos profissionais da Infraestruturas de Portugal, uma paralisação de 24 horas. Reivindicando um prémio financeiro para mitigar os efeitos da inflação e o cumprimento do Acordo de Empresa, como avança à RTP, o coordenador da Fectrans:

José Manuel Oliveira afirma ser “expectável uma forte perturbação da circulação ferroviária”:

Questionado sobre a possibilidade de novas greves, o coordenador espera que não haja mais:

José Manuel Oliveira adiantou que, “em algumas situações pontuais”, os serviços mínimos não estão a ser cumpridos. Contudo, foram decretados serviços mínimos para os comboios suburbanos de Lisboa e do Porto e para os serviços regionais e de longo curso.