O Conselho de Ministros aprova, esta quinta-feira, a Agenda do Trabalho Digno e envia o diploma de imediato para o Parlamento. O objetivo é que seja aprovado antes das férias parlamentares.

Em entrevista à RTP1, a ministra do Trabalho explica em que consiste esta agenda que contempla 70 medidas:

Ana Mendes Godinho destaca a medida que impede a continuação de contratos a termo, sublinhando que há 62% jovens trabalhadores nesta situação:

Promover a igualdade entre homens e mulheres é outra das medidas:

Ana Mendes Godinho revela que o objetivo é que a Agenda do Trabalho Digno entre em vigor já no início do próximo ano:

O governo vai aprovar um documento que passou pela Concertação Social, mas que não mereceu o acordo dos parceiros, nem sindicais nem patronais. As confederações empresariais contestam especialmente as alterações à legislação laboral.