A Assistência Médica Internacional revelou, esta sexta-feira, que, entre os meses de julho e setembro, a procura pelos seus serviços foi superior ao dobro daquela que foi registada durante o primeiro semestre deste ano.

Em declarações à Antena 1, o presidente da Organização Não Governamental, Fernando Nobre, considera os números preocupantes e diz que o pior ainda está para vir:

Na véspera do Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, a AMI manifesta-se preocupada com a degradação das condições de vida no país.

Desde o início do ano, a estrutura já auxiliou mais de sete mil pessoas em situação vulnerável, 20 por cento das quais apoiadas pela primeira vez.