O ministro dos Negócios Estrangeiros diz que há sinais contraditórios na fronteira da Ucrânia. A retirada de alguns militares russos, anunciada esta terça-feira, é positiva, mas todos os cenários estão em aberto:

Em entrevista à Rádio Renascença, Augusto Santos Silva defende que a Rússia deve ‘abandonar esta posição hóstil’:

Quantos aos portugueses que estão na Ucrânia, o chefe da diplomacia portuguesa indica que os cidadãos querem permanecer no país onde se encontram:

O coordenador da Plataforma de Apoio aos Refugiados, André Costa Jorge, diz também à Rádio Renascença acreditar que Portugal está mais bem preparado para receber uma eventual vaga de refugiados de um possível conflito na Ucrânia:

A Rússia tem deslocados cerca de 100 mil soldados na fronteira com a Ucrânia e realiza exercícios militares no mar Negro e na Bielorrússia, a poucos quilómetros de Kiev, o que faz temer a ocidente que se possa estar a preparar um ataque próximo contra o país vizinho.