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GNR intensifica fiscalização no âmbito da ‘Operação Ano Novo’

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A GNR está a levar a cabo a ‘Operação Natal e Ano Novo 2022’ até 2 de janeiro. Desde a passada quinta-feira, esta força policial registou oito mortos nas estradas portuguesas e 172 foram detidas.

Em entrevista à SIC Notícias, o Tenente-Coronel da GNR, Pedro Barrete, fala em tolerância zero:

Era o Tenente-Coronel Pedro Barrete a dar conta que haverá tolerância zero nas estradas portuguesas nos próximos dias, sobretudo, no fim de semana de passagem ano. A GNR vai intensificar a fiscalização e dar mais atenção à condução perigosa e sob efeito do álcool.

Cinco maternidades fecham entre 30 de dezembro e 2 de janeiro

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Close-up of pregnant woman touching her belly

Os blocos de parto dos hospitais de Caldas da Rainha, Loures, Barreiro, Beja e Portimão vão estar encerrados entre as 8h00 de sexta-feira e as 8h00 de 2 de janeiro. O encerramento destes blocos de parto consta do plano divulgado, esta terça-feira, pela direção executiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para o funcionamento das maternidades durante a quadra festiva do Ano Novo.

Em declarações à RTP, o bastonário da Ordem dos Médicos não compreende a decisão de fechar a maternidade de Beja. Miguel Guimarães diz que é preciso criar condições especiais para os concelhos do interior:

Segundo o plano, designado como segunda fase de “Nascer em segurança no SNS”, a funcionarem sem interrupção estarão 33 maternidades – 13 no Norte, sete no Centro, 10 em Lisboa e Vale do Tejo, duas no Alentejo e uma no Algarve.

Portugal já administrou 26,5 milhões de vacinas contra a covid-19

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A vacina contra a covid-19 começou a ser administrada há dois em Portugal. Desde então, já foram dadas 26,5 milhões de doses.

Em declarações à Rádio Renascença, o presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública afirma que os números provam a eficácia da vacina que salvou milhares de vidas em Portugal e milhões em todo o mundo:

Gustavo Tato Borges diz que a guerra contra a pandemia está no bom caminho mas ainda não está ganha, principalmente, num momento em que a China enfrenta uma grande vaga de novas infeções:

Sempre facultativa, a vacina contra a covid-19 foi nos últimos dois anos administrada a quase todas as faixas etárias (a partir dos cinco anos), com todas as pessoas com mais de 25 anos a terem recebido pelo menos uma dose, e foram dadas doses de reforço, estando atualmente disponível a vacinação de reforço para pessoas com mais de 50 anos na modalidade “Casa Aberta”, sem necessidade de marcação.

O médico de Saúde pública admite que o facto de existirem cada vez menos casos graves de covid-19, faz com que as pessoas adiram menos à vacinação. Contudo, Gustavo Tato Borges insiste que isso não deve acontecer:

Os últimos dados oficiais da atual campanha de vacinação outono-inverno, de reforço, já abrangeu mais de 2,9 milhões de pessoas.

Um balanço do Ministério da Saúde indica que foram inutilizados quase 2,1 milhões de doses, por ter expirado o prazo de validade.

Câmara da Mealhada atribuiu apoio de 75 mil euros a Associações Culturais do Município

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A Câmara Municipal da Mealhada atribuiu um apoio global de 75 mil euros às associações culturais e recreativas no âmbito do Programa de Apoio ao Associativismo Cultural, Recreativo do Município.

Foram 31 as associações que apresentaram candidatura ao Programa em áreas de atividade tão distintas como o teatro, a música, o teatro, a dança, o folclore, a columbofilia, as escolas de samba ou as filarmónicas.

“Tivemos 31 candidaturas, mas existem, no concelho, mais de meia centena de associações, o que revela a riqueza cultural da nossa comunidade. Cada uma destas associações cumpre um papel fulcral na comunidade e vive muito do trabalho e da dedicação dos seus elementos. É, por isso, com regozijo que atribuímos este apoio, mediante a regras deste programa”, afirmou Gil Ferreira, vereador da Cultura.

O Programa de Apoio ao Associativismo Cultural, Recreativo do Município tem como objetivo apoiar as associações concelhias e assenta no reconhecimento, por parte do Município, do papel do associativismo em termos de dinamização cultural, mas também em termos sociais, na medida em que contribui, de forma significativa, para o cimentar de laços entre as pessoas, fortalecendo a comunidade.

Biblioteca de Albergaria inaugura novo ano como exposição “Razzle Dazzle”

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Durante o mês de janeiro, a Biblioteca Municipal de Albergaria-a-Velha apresenta a exposição “Razzle Dazzle”, de Ana Filipa Viegas. A inauguração é no dia 6, às 18h, com entrada livre.

Inspirada constantemente pelo Surrealismo, a coleção “Razzle Dazzle” procura a diversão da expressão. Tratando-se de um louvor à vivacidade, ao brilho da energia e às cores da gestualidade, é, ao mesmo tempo, a procura da exteriorização dos sentimentos. É o desembrulhar do mundo, expondo aquilo que é possível e criando combinações improváveis, sem medos, sem limites e sempre com jovialidade.

Ana Filipa Viegas é uma artista audiovisual. Nascida em 2001 em Aveiro, é atualmente estudante finalista da licenciatura de Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Explorando as diversas ramificações do mundo da Arte, os seus interesses divagam entre ilustração, pintura, escrita, design, música e vídeo. Os seus projetos refletem uma constante evocação ao elo entre realidade e sonho, procurando inspiração no Surrealismo e no desejo de expressão do eu.

Tendo realizado várias exposições de desenho e pintura em Espanha e em Portugal, a sua participação mais recente foi na Exposição do Concurso Jovem Criador 2022, no Museu de Aveiro, onde foi destacada nas áreas de ilustração, pintura e fotografia, área na qual recebeu ainda uma Menção Honrosa com o projeto “Reflections On Reality”.

Atualmente, Ana Filipa Viegas tem-se encontrado a nadar nas águas da música e da escrita, desenvolvendo pequenos projetos experimentais e vagueando em novas ideias que combinam todos os seus gostos artísticos.

Coimbra é a terceira autarquia do país com melhores serviços online

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A Câmara Municipal (CM) de Coimbra recebeu, na semana passada, em Braga, um diploma de reconhecimento por ocupar o terceiro lugar do ranking de municípios com melhores serviços online, tendo em conta os resultados do Índice da Presença na Internet das Câmaras Municipais (IPIC), um projeto da Universidade do Minho (UMinho), da Agência para a Modernização Administrativa (AMA) e da Universidade das Nações Unidas – Unidade Operacional em Governação Eletrónica (UNU-EGOV). O galardão foi recebido pelo vereador da Economia da CM Coimbra, Miguel Fonseca, em representação do presidente da autarquia, José Manuel Silva.

Coimbra é a terceira Câmara Municipal do país com melhores serviços online. O reconhecimento foi feito, no passado dia 20 de dezembro, pelas entidades organizadores do IPIC – a UMinho, a AMA e a UNU-EGOV – numa sessão pública que decorreu na Galeria do Paço – Reitoria da UMinho, em Braga. Os organizadores entregaram diplomas às autarquias classificadas nas dez primeiras posições no índice global, nas seguintes categorias: tipo e atualização de conteúdos; acessibilidade, navegabilidade e facilidade de utilização; serviços online; e participação.

Esta é a 11ª edição do IPIC, um projeto criado em 1999, pelo GÁVEA – Observatório da Sociedade da Informação (ligado à Escola de Engenharia da UMinho), que analisa periodicamente a presença online dos municípios nacionais. Apesar da primeira edição do IPIC ter estudado apenas 153 websites de câmaras municipais (as que, à data, possuíam presença online), a partir de 2009 todos os 308 municípios nacionais passaram a ter página oficial na internet e a fazerem parte do IPIC. Refira-se, ainda, que esta iniciativa vem no seguimento da resolução do Conselho de Ministros 22/2001, que defende uma avaliação regular dos websites dos organismos da administração direta e indireta do Estado. 

O evento contou com a intervenção do presidente da AMA, João Dias, da equipa do projeto IPIC – Delfina Sá Soares, Luís Amaral, Mariana Lameiras e Luís Miguel Ferreira – e do diretor para a Transição Digital do Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal, João Nuno Oliveira.

Lousã com elevada procura no Natal e Passagem de Ano

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A atratividade do Concelho da Lousã durante o período das Festas Natalícias e de Passagem de Ano volta a ser elevada este ano, com uma procura muito grande por parte de turistas que escolhem este destino para celebrar e aproveitar umas mini-férias.

Para isso muito contribui a oferta de qualidade de restauração e alojamento, o programa de Animação de Natal preparado pela Autarquia e o rico e diversificado património natural e edificado, com especial destaque para a Serra da Lousã, que faz as delícias dos amantes de turismo de Natureza e Desportivo.

Se durante o período de Natal as taxas de ocupação já foram bastante elevadas, as reservas para a Passagem de Ano mantém essa tendência, com muitas unidades de alojamento já praticamente lotadas.

Para Luís Antunes, o “investimento sustentado e estruturante que tem sido feito ao longo dos anos, em infraestruturas, equipamentos culturais e turísticos, formação de agentes, eventos e promoção do Concelho, está a dar os seus resultados, consistentemente ao longo do ano e , também, neste período de Festividades”.

Presidente da Câmara Municipal de Seia quer um plano de revitalização “transformador” da serra da Estrela

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Luciano Ribeiro, Presidente da Câmara Municipal de Seia, reiterou esta tarde, durante a visita a Seia do Chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, que o plano de revitalização da serra da Estrela, anunciado pelo Governo na sequência dos grandes incêndios do Verão, deve verdadeiramente ser “transformador” para a região e ir além das medidas anunciadas, de modo a contribuir para a diversificação da economia e da recuperação dos valores naturais e humanos da serra da Estrela.

Com o Ministro da Administração Interna e o Presidente da República na primeira fila, o autarca senense falou no decorrer da sessão de apresentação do Dispositivo Conjunto de Proteção e Socorro da Serra da Estrela, que teve lugar na Casa Municipal da Cultura de Seia, onde sublinhou a importância ambiental, social e económica da serra da Estrela e apelou à inclusão no plano de revitalização de medidas mais ambiciosas e de discriminação positiva.

Entre os inúmeros desafios com que a região se depara, Luciano Ribeiro frisou as dificuldades que se continuam a verificar ao nível das acessibilidades e a regressão demográfica, defendendo neste contexto a criação de uma “zona económica especial”, com o propósito de tornar o território competitivo, em termos fiscais e aduaneiros, contribuindo para a reindustrialização da Europa e para a exportação de serviços digitais, que promova a fixação de pessoas (que só é possível com economia).

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, falou de “um momento de viragem, uma oportunidade que deve ser aproveitada”. Em referência aos incêndios, disse que “o plano integrado para a prevenção e combate é uma necessidade, que agora tem a oportunidade de dar o salto”. O plano que está a ser definido deve congregar as lições do passado, e “obriga a um reforço de meios e capacidade”, sendo que “as estruturas que previnem e as que combatem devem ser diferentes, na sua perceção e atuação”.

Indo de encontro ao referido pelo edil senense, reconheceu que a “área da serra da Estrela tem acessos difíceis”, de forma diferenciada, e que estes são fundamentais para a atratividade do território, em especial no plano económico, amplamente ligado à demografia, “ou há economia, se não o há, não há fixação de pessoas”, referiu.

Corroborando Luciano Ribeiro, disse que “esta é uma ocasião para ser despertada uma outra visão da serra da Estrela”, e que o pode ser através de um plano “integrado” e “transformador”, económico e social para a serra da Estrela. “Não podemos deixar cair os braços”, “as transformações têm que acelerar”, rematou.

JS/Lousã entregou Cabazes de Natal Solidários a 36 famílias carenciadas

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À semelhança de anos anteriores, a Juventude Socialista da Lousã – com a colaboração do Partido Socialista da Lousã e dos Presidentes de Junta de
Freguesia – distribuiu Cabazes de Natal nas quatro freguesias do concelho – Lousã e Vilarinho, Gândaras, Foz de Arouce e Casal de Ermio e Serpins.
Para Marco Aurélio Sequeira – presidente da JS/Lousã – “este ano foi possível chegar a 36 famílias carenciadas do concelho. Esta que é uma forma de cuidar e acarinhar as pessoas mais necessitadas do concelho, relembrando a quadra
festiva com um pequeno contributo para tornar o Natal um pouco mais feliz”.
O Presidente desta estrutura partidária salienta ainda que “num ano onde a inflação e a subida dos preços dos alimentos se fez sentir, a solidariedade
continuou a ter lugar e, mais uma vez, através das diversas ações de recolha, foi possível esta iniciativa chegar ao mesmo número de famílias que no ano. anterior”.
Para as famílias abrangidas que têm crianças, os cabazes foram reforçados, contando ainda com brinquedos provenientes da angariação realizada ao longo do ano.
A comunidade Lousanense tem apoiado de forma extraordinária esta iniciativa permitindo que a mesma cresça ao longo dos anos – tanto em quantidade como em qualidade – e demonstrando o seu espírito solidário. Contámos com o
seu contributo, e esse gesto fez toda a diferença!
A terminar, e em nome da JS/Lousã, Marco Aurélio Sequeira desejou “a todos os Jovens e menos Jovens um Próspero 2023”.

Vila Nova de Poiares aprova Orçamento de 11,3 milhões de euros

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Orçamento e Grandes Opções do Plano aprovadas pelo PS, com abstenção do PSD e voto contra da CDU

A Assembleia Municipal de Vila Nova de Poiares, reunida em sessão ordinária, aprovou o Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2023, no valor de 11.397.052 €, contando com os votos favoráveis do PS, a abstenção da bancada do PSD e o voto contra do membro eleito pela CDU.

De acordo com João Miguel Henriques, Presidente da Câmara Municipal, este Orçamento é marcado pelo «aumento das despesas correntes e pela indefinição da situação económica no país, fruto de uma guerra que acaba por nos afetar a todos».

Para além disso, apontou ainda que o ano de 2023 é também marcado pelo «final de um quadro comunitário», com a conclusão de alguns investimentos, e a preparação de candidaturas para o próximo, sendo que alguns destes investimentos ainda não estão refletidos neste orçamento e não têm dotação financeira garantida», referiu.

Não obstante, João Miguel Henriques apontou que «este é um orçamento equilibrado, onde sem descurar o reequilíbrio financeiro em curso, continuamos a assegurar a realização de investimentos estruturantes para o concelho e a manter os níveis de recuperação financeira iniciados há 9 anos».

Na análise do documento deu conta de algumas despesas que registaram um aumento muito significativo, como a eletricidade, onde estão previstos 350 mil euros – sendo que este valor pode aumentar, dado que não está finalizado o novo contrato de fornecimento de energia – e o aumento dos combustíveis, prevendo nesta rubrica um total de 120 mil euros. Acrescentou que são valores que representam importante impacto num orçamento em que o peso do serviço de dívida, recordou, ronda os 800 mil euros.           

Um milhão de euros para a Educação

Fazendo a análise das diferentes rubricas das Grandes Opções do Plano e os valores previstos, o presidente da Câmara Municipal destacou as mais significativas, nomeadamente o Ensino Não Superior, com uma dotação global de 898 mil euros, onde 411 mil euros serão apenas para as cantinas e 195 mil euros para os transportes escolares. Destacou ainda a Proteção Civil com uma dotação de 220 mil euros (divididos pela limpeza de faixas de gestão de combustível, o pagamento da EIP – Equipa de Intervenção Permanente – e a intervenção na cobertura da garagem do parque de viaturas do Centro Municipal de Proteção Civil).

Outras das rúbricas com grande impacto são os transportes rodoviários e vias municipais, consumindo uma dotação de 629 mil euros, sendo que a maior fatia vai para a melhoria de arruamentos, com 300 mil euros e 250 mil euros para a melhoria de estradas e caminhos. Entre outras rubricas com menos dotação está o terminal logístico, empreendedorismo e espaços de co-working no edifício do Mercado Municipal.

Na Ação Social a dotação global é de 293 mil euros, divididos entre a requalificação do edifício da colónia de Quiaios, o programa “Nascer+”, funcionamento da CPCJ e os custos com tarifários sociais da APIN;  

No que concerne ao Ordenamento do Território, João Miguel Henriques sublinhou que o maior montante, de 736 mil euros, será para as ciclovias e percursos pedonais, num projeto que promove a mobilidade sustentável, acrescentando as dotações de 70 mil euros para a manutenção de edifícios municipais, 25 mil euros para o plano de pormenor da expansão do Pólo II da Zona Industrial, 45 mil euros para construção de passeios e 37 mil euros para projetos de arquitetura do Parque Verde.

No Ambiente, deu conta da dotação global de 305 mil euros, evidenciando os projetos “A Nossa Floresta”, a aquisição de veículos elétricos e o projeto Erasmus para a educação ambiental.

Por fim, na Cultura, com uma dotação de 346 mil euros, o mesmo responsável sublinhou a realização da POIARTES com 250 mil euros, o Centro Cultural com 45 mil euros para investimentos em equipamentos e aquisição de materiais, o projeto Vejo e Conheço com 16 mil euros e o investimento em infraestruturas culturais com 20 mil euros.  

Meio milhão de euros para transferências para instituições do concelho

João Miguel Henrique referiu ainda a verba disponível para apoiar as instituições e coletividades do concelho, com uma dotação de 517 mil euros, «conscientes da importância de continuar a ajudar as coletividades no impacto que a pandemia tem e continua a desempenhar nas suas atividades, para que não se perca a dinâmica que se tem vindo a conseguir ao longo dos anos», apontou, sublinhando também o apoio aos Bombeiros Voluntários, que em 2023 manterá o valor de 84 mil euros.

Ainda assim, o documento foi aprovado com os votos favoráveis apenas do Partido Socialista. O PSD optou pela abstenção, dizendo discordar de algumas das opções apresentadas, considerando que o documento final não reflete as opções dos sociais-democratas. Já o membro eleito pela CDU votou contra, por considerar haver pouco apoio à pequena agricultura, falta de definição de políticas de habitação e falta de aposta nos transportes com uma carreira circulante que assegure a deslocação efetiva das populações entre as suas aldeias e o centro.

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