Contratos com letras pequeninas, pouco espaço entre linhas e palavras e com cláusulas contratuais previamente redigidas para o consumidor passam a estar proibidas a partir desta quarta-feira. É o caso dos documentos assinados pelos clientes de bancos, ginásios ou de empresas de telecomunicações.

A Associação de Defesa do Consumidor aplaude estas alterações. Em entrevista à Antena 1, Ana Sofia Ferreira, da DECO, considera que o fim das letras pequenas vai tornar mais legíveis estes documentos:

Ana Sofia Ferreira diz que o objetivo deste sistema administrativo é muito importante:

A DECO explica que cabe agora ao Governo regulamentar esta lei que abrange os contratos entre consumidores e comercializadores de bens ou serviços.