3 novas espécies de aves vieram habitar o espaço: Gralhas, peneireiros e águias calçadas.

Voando nos céus de Portugal podem ser observadas bem de perto no Parque Biológico de Miranda do Corvo.

Recém-chegadas estas aves vieram de centros de recuperação de Gouveia e da Serra de Montejunto. Com elas veio ainda um Mocho Galego, espécie que já existia no Parque Biológico, mas que agora aumenta a sua população com o novo habitante. Estas aves, não vêm apenas contribuir para o aumento da coleção, mas sim ter um papel importantíssimo na divulgação e educação ambiental dos visitantes que diariamente percorrem os caminhos no seio da serra. Sendo exemplares irrecuperáveis (morreriam se soltas) não podem ser introduzidos novamente na Natureza, ficando ao cuidado do Parque onde terão abrigo e alimento disponível até ao fim dos seus dias.

Todas as aves e vários dos animais que se encontram no Parque Biológico inserem-se neste contexto de conservação de exemplares e espécies que habitam naturalmente Portugal, mas que não têm capacidade de regressar ao estado selvagem, pelos mais diversos motivos: cativeiro ilegal, choques com linhas elétricas, cegueira/falta de visão, cortes em asas, entre outros.

Recentemente galardoado com o Prémio Nacional de Turismo, o Parque Biológico está aberto todos os dias das 9h30 às 17h30 e será sem dúvida um plano muito agradável para miúdos e graúdos comemoram o início de 2025.

Além do Parque, existe nas imediações o Restaurante Museu da Chanfana, o Hotel Parque Serra da Lousã e o Templo Ecuménico Universalista. A 20 minutos de distância existe também o Conimbriga Hotel do Paço e o Restaurante Gavius, pertencentes ao mesmo projeto de “Turismo com propósito social”.