O Parlamento debateu e aprovou, esta quinta-feira, a despenalização da morte medicamente assistida, após dois vetos presidenciais.

Em discussão e votação estavam iniciativas de PS, Bloco de Esquerda, PAN e IL que deixam cair a exigência de “doença fatal”. Chumbada foi a proposta do Chega para a realização de um referendo.

Na votação dos quatro diplomas a maioria dos deputados da bancada do PS – incluindo o líder parlamentar, Eurico Brilhante Dias – votaram a favor e ainda o BE, Iniciativa Liberal e os deputados únicos do Livre, Rui Tavares, e do PAN, Inês Sousa Real.

Votaram contra as bancadas do Chega, do PCP e a esmagadora maioria dos deputados do PSD, incluindo o líder parlamentar, Paulo Mota Pinto, e o secretário-geral, José Silvano.