A nova vaga da pandemia não vai pôr em causa a previsão de crescimento económico de 4,8 por cento, para este ano, feita pelo governo.

A garantia é dada pelo secretário de Estado Adjunto e da Economia, João Neves, em entrevista à Antena1 e ao Jornal de Negócios:

O governo ainda não estimou os custos do impacto da semana de teletrabalho em janeiro, mas já tem uma estimativa e está disponível para ir mais além nos apoios, em função do diálogo que está a manter com as diferentes associações dos sectores mais afetados.

Também em relação ao próximo ano, o secretário de Estado considera que é possível atingir os 5,5 por cento de crescimento, se depois das eleições houver uma situação política estável. Se assim for, o crescimento previsto não fica comprometido.