Hoje assinala-se o Dia Nacional da Igualdade Salarial. Neste âmbito, a Presidência do Conselho de Ministros lembra que para as mulheres ganharem o mesmo que os homens têm de trabalhar mais 52 dias. Apesar dos “progressos”, ainda é preciso “continuar a lutar” pela igualdade salarial.

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), “as mulheres e os homens têm o direito a receber uma remuneração igual por um trabalho de igual valor”. Porém, a OIT reconhece que a desigualdade salarial é um problema “persistente e universal” e que “desde a entrada das mulheres no mercado de trabalho estas têm tido, em geral, uma remuneração mais baixa do que os homens”.