O ministro dos Negócios Estrangeiros afirmou, esta quarta-feira, que, se soubesse o que sabe hoje, não teria nomeado o antigo diretor-geral de Recursos da Defesa e atual detido numa investigação judicial, Alberto Coelho, para a administração de uma empresa pública do setor.
No Parlamento, João Gomes Cravinho fez uma cronologia dos acontecimentos desde 2020 e insiste que não autorizou, nem lhe foi solicitado qualquer aumento de custos na reconversão do antigo Hospital Militar de Belém:
O ministro disse, ainda, que só soube de “real custo” de obras no hospital militar em junho de 2020:
Era João Gomes Cravinho, que tutelou a Defesa entre 2018 e 2022, a falar no parlamento, no âmbito de uma audição requerida pelo PSD, numa intervenção em que insistiu que não autorizou nem lhe foi solicitado qualquer aumento de custos na reconversão do antigo Hospital Militar de Belém.