O ministro da Administração Interna nega que os eventuais atrasos do SEF nos pedidos de residência estejam na origem de redes de imigração ilegais. Em declarações aos jornalistas, em Tábua, José Luís Carneiro sublinha que não se pode confundir um programa de apoio aos migrantes com o aproveitamento para a prática de crimes:
O ministro da Administração Interna aproveitou o desenrolar de uma megaoperação de combate à imigração ilegal para defender a integração de elementos do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) na Polícia Judiciária (PJ). José Luís Carneiro rejeitou ainda as acusações de que Portugal esteja, de alguma forma, a facilitar este tipo de crimes.
