Mais de um terço (35,8%) dos edifícios em Portugal precisa de reparações, com 9,4% a necessitar de reparações médias e 4,6% de reparações profundas, segundo um estudo do INE apresentado esta quarta-feira.
O Alentejo Central, o Baixo Alentejo e o Algarve eram as regiões que apresentavam maiores proporções de edifícios sem necessidades de reparação. Por sua vez, a Região de Coimbra, a Região Autónoma da Madeira e a Área Metropolitana do Porto apresentavam o “parque habitacional com estado de conservação menos favorável”, com mais de 40% dos seus edifícios a precisarem de intervenções de algum tipo.
Entre os alojamentos familiares clássicos, 3,3% estão em edifícios com necessidades de reparação profundas (197.066), sendo o valor mais elevado para a residência secundária (2,8%, 30.682 alojamentos) do que para a residência habitual (1,4%, 57.465 alojamentos).