O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos declarou, esta sexta-feira, que mais de 1.800 manifestantes contra a guerra na Ucrânia foram detidos na Rússia e pediu a libertação das pessoas ainda detidas.

Numa conferência de imprensa em Genebra, Ravina Shamdasani sublinhou que “a detenção de pessoas que exercem o seu direito à liberdade de expressão ou de reunião pacífica constitui uma privação arbitrária de liberdade”.

De referir que os ministros dos negócios estrangeiros da União Europeia estão reunidos em Bruxelas para falar sobre a situação da Ucrânia e desenhar novas sanções para o líder russo.