Um estudo divulgado, esta quarta-feira, pela Fundação José Neves sobre a Educação, o Emprego e as Competências dos portugueses revela que a pandemia não afetou o mercado laboral de igual forma.

Em declarações à Antena 1, o presidente executivo da Fundação José Neves caracteriza a população empregada portuguesa:

De acordo com o estudo e com Carlos Oliveira a camada populacional que mais sofreu com a pandemia foi a dos jovens:

Carlos Oliveira refere que 62% dos trabalhadores estão em profissões em que o teletrabalho não é possível:

A idade, o setor de atividade e a escolaridade são fatores que pesam, num país que tem o maior défice de qualificações em toda a União Europeia.