A Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve este ano 34 pessoas por suspeita de crimes de incêndio florestal e sinalizou 13.024 infrações por falta de gestão de combustível. A informação foi avançada, esta segunda-feira, pelo ministro da Administração Interna.

José Luís Carneiro também referiu que a GNR identificou 258 arguidos “como presumíveis autores dos incêndios deste ano” e realizou 34 detenções de pessoas pela alegada prática de crimes de incêndios.

Em 2022, a GNR e Polícia Judiciária efetuaram 168 detenções relacionadas com ocorrências de incêndios florestais, mais do dobro em relação a 2021.