A GNR anunciou, esta segunda-feira, que vai destacar 2.900 militares para a operação de segurança do Rally de Portugal, de quarta-feira a domingo, tornada ainda mais complexa devido à pandemia de covid-19.
Numa conferência de imprensa realizada no Comando Territorial do Porto, o comandante João Fonseca que a operação tem vindo a ser planeada “há meses”, junto da organização da prova, a cargo do Automóvel Clube de Portugal, e arranca na quarta-feira, um dia antes do início oficial da corrida.
A GNR, que estará em todos os troços classificativos, apela “ao bom senso, civismo, e responsabilidade de todos”, para que não coloquem em causa a realização do evento.
Para isso, estará nas zonas onde o público é autorizado, fazendo cumprir não só as normas sanitárias como de lotação, definidas pela regra de uma pessoa por cada oito metros quadrados.
O Rally de Portugal vai ser disputado entre 21 e 23 de maio, na zona centro, com classificativas em Coimbra, Lousã, Góis e Arganil, e norte, em Lousada, Paredes, Mortágua, Vieira do Minho, Cabeceiras de Basto, Amarante, Porto, Felgueiras, Montim, Fafe e Matosinhos.