A Direção Geral de Administração Escolar revela que foram abertas 9.298 vagas para docentes em mobilidade por doença. Concorreram 7.547 professores, mas só 4.268 ficaram colocados.
As taxas de colocação mais baixas verificam-se nas regiões mais afetadas pela falta de professores como Lisboa e Algarve.
O Secretário-geral da Fenprof disse que as principais preocupações para o próximo ano letivo passam pela falta de professores e pela recuperação das aprendizagens. À Antena 1, Mário Nogueira acusa o Governo de não adotar medidas para chamara jovens para a profissão:
Entretanto, a Comissão Europeia dá dois meses ao governo para subir os salários dos professores contratados. Caso não haja mudança da legislação, Bruxelas avança com uma queixa ao Tribunal de Justiça da União Europeia.