O número de refugiados que chegam a Portugal têm vindo a aumentar. Entre eles há muitas mulheres e crianças. Neste sentido, já foi deixado o alerta para a falta de vagas para as crianças ucranianas, dos 0 aos 5 anos de idade, que chegam a Portugal com o estatuto de refugiadas.

Mas, apesar de não existirem vagas nas IPSS´s, a presidente da Associação de Creches e Pequenos Estabelecimentos de Ensino Particular, Susana Batista, entende que há solução e desafia o Governo a trabalhar com o setor privado:

Desde o início da invasão russa à Ucrânia, contabilizam-se pelo menos 780 mortos e 1.252 feridos, incluindo algumas dezenas de crianças, e a fuga de cerca de 5,2 milhões de pessoas, entre as quais mais de 3,1 milhões para os países vizinhos, segundo dados da ONU.