A invasão russa à Ucrânia empurrou a Europa para uma crise energética. O custo da produção de eletricidade está alto e depois reflete-se na fatura dos consumidores.
De modo a colmatar esta situação, o responsável pela direção de consumidores de energia da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), em declarações à Rádio Renascença, Pedro Costa, aconselha os consumidores a avaliar a potência de eletricidade contratada:
Para o próximo mês estão anunciados aumentos a que não escapam as famílias. Até quem está no mercado regulado vai sofrer um agravamento extraordinário de aproximadamente 3% na fatura média mensal de eletricidade.
As potências mais comuns para clientes residenciais variam entre os 3,45 e os 6,9 quilovoltamperes, com diferenças na fatura que podem chegar às dezenas de euros no final do ano.