Desde esta quinta-feira, 3 de agosto, o estacionamento vai ser condicionado na rua de Tomar, na União de Freguesias de Coimbra, devido ao início da “Empreitada De Conservação Corrente Da Rede Viária – Lote 3”, da responsabilidade da empresa Prioridade-Construção de Vias de Comunicação, S.A. Por sua vez, hoje, dia 4, a circulação rodoviária vai ser alternada, entre as 8h00 e as 18h00, para a execução de trabalhos de manutenção e de pavimentação da via. Já de 14 a 18 de agosto (previsivelmente), vai ser necessário recorrer a corte de trânsito desde a rotunda João Paulo II à rua Venâncio Rodrigues.
Dada a natureza dos trabalhos, largura da rua e o volume de tráfego existente durante o período diurno, há a necessidade de condicionar a circulação rodoviária, pontualmente, a partir de hoje, dia 4, através de circulação alternada. Os trabalhos vão decorrer entre as 8h00 e as 18h00 e têm a duração estimada de 15 dias.
Aquando da pavimentação será necessário ainda condicionar a circulação rodoviária, através de corte de trânsito, desde a rotunda João Paulo II à rua Venâncio Rodrigues, com duração previsível de três dias, previsivelmente na semana de 14 a 18 de agosto. O restante troço da rua de Tomar vai ser executado, através de circulação alternada.
Esta intervenção enquadra-se na ampla operação de requalificação da rede viária do concelho, que representa um investimento global superior a 5M€.
Esta é uma operação que visa a conservação da rede viária de todo o concelho, com maior incidência na requalificação dos pavimentos rodoviários betuminosos, mas que inclui também a conservação e requalificação de diversos outros elementos que integram a plataforma viária, designadamente pavimentos em calçada, passeios, bermas, valetas, drenagens, taludes, mutos de suporte, guardas de segurança e sinalização horizontal.
O objetivo é manter o estado de conservação e funcionamento dos elementos existentes, tendo sido ainda equacionada a execução de novas construções quando estas se enquadrem em medidas que se venham a revelar urgentes face à alteração de circunstâncias por ruína ou perda de condições de segurança ou, ainda, por delas resultarem melhorias notórias nas condições de conservação futura dos elementos envolvidos.