A Comissão Europeia deu luz verde ao plano de reestruturação da TAP. Perante está aprovação, o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, reagiu, sublinhando que é um dia feliz:

A Comissão Europeia autorizou o Estado português a injetar na companhia aérea um total de 3,2 milhões euros, mas exige contrapartidas.

A TAP vai ter que ceder 18 slots no aeroporto de Lisboa, os períodos de tempo para aterrar e descolar. Pedro Nuno Santos disse, em conferência de imprensa, que a Comissão Europeia queria que a companhia cedesse mais slots do que estes:

A TAP não terá de fazer mais despedimentos, nem cortar salários ou libertar aviões, mas vai ter de ceder direitos de operação para outras companhias, em certos aeroportos. Terá ainda de vender as participações que detém na Groundforce, na Cateringpor e na Manutenção & Engenharia Brasil.

Aprovada foi também uma ajuda de 100 milhões de euros para compensar a a TAP por dados causados pela pandemia.