A Câmara Municipal (CM) de Coimbra vai dar seguimento à empreitada de requalificação da rede viária do concelho. Em São João do Campo, freguesia onde têm decorrido diversas repavimentações, vai avançar a obra no pontão na Ribeira da Cioga, amanhã, dia 23 de fevereiro, entre as 09h00 e as 16h00. Já na freguesia de Santo António dos Olivais vai ser requalificada a azinhaga da Mãozinha, nos dias 23 e 24 de fevereiro, e a rua Francisco Sá Carneiro, previsivelmente de 24 de fevereiro a 05 de março. Estas intervenções vão implicar cortes e condicionamentos de trânsito mediante circulação alternada com recurso a semáforos, de forma a garantir a segurança dos trabalhadores e dos utilizadores da via.
Amanhã, dia 23 de fevereiro, vai decorrer a repavimentação do pontão na Ribeira da Cioga, em São João do Campo. A intervenção vai implicar o corte do trânsito nesta via, que liga a estrada de São Tomé (Cioga do Campo) à rua do Padroeiro (freguesia de São Silvestre), das 09h00 às 16h00. Esta obra está integrada no âmbito do lote 1 da empreitada geral de requalificação da rede viária do concelho.
Já na freguesia de Santo António dos Olivais, vai avançar o lote 4 desta empreitada, com a requalificação da azinhaga da Mãozinha, arruamento que liga a rua Luís de Camões à rua Francisco Sá Carneiro. A obra vai decorrer durante dois dias, com arranque amanhã, dia 23, entre as 08h00 e as 18h00, e implica o corte de trânsito nesta via, que será implementado no cruzamento da azinhaga com a rua Francisco Sá Carneiro e no entroncamento da azinhaga com a rua Luis de Camões. O trânsito será desviado para a rua Luís de Camões, passando pela rua Dias da Silva até à rua Francisco Sá Carneiro. A circulação rodoviária será restabelecida ao final de cada dia de trabalho.
Os trabalhos nesta zona da cidade terão continuidade depois na rua Francisco Sá Carneiro. A obra de repavimentação desta via inicia-se, previsivelmente, na próxima quinta-feira, dia 24 de fevereiro, e deverá prolongar-se até 05 de março, implicando condicionamentos de trânsito, de forma a garantir as condições de segurança para trabalhadores e automobilistas, através da supressão de uma via com recurso a semaforização para permitir circulação alternada.
Estas intervenções enquadram-se na grande operação de requalificação da rede viária do concelho, que representa um investimento global superior a 5M€. Recorde-se que esta empreitada, que se iniciou em setembro, abrange toda a área geográfica do município e a contratação foi realizada por lotes, que são: União de Freguesias (UF) de S. Martinho de Árvore e Lamarosa, Freguesia de S. Silvestre, Freguesia de São João do Campo e UF de Antuzede e Vil de Matos (lote 1); UF de Trouxemil e Torre de Vilela, UF de Souselas e Botão e Freguesia de Brasfemes (lote 2); UF de Eiras e S. Paulo de Frades e UF de Coimbra (lote 3); Freguesia de Santo António dos Olivais (lote 4); UF de Taveiro, Ameal e Arzila e UF de S. Martinho do Bispo e Ribeira de Frades (lote 5); UF de Santa Clara e Castelo Viegas e UF de Assafarge e Antanhol (lote 6); Freguesia de Cernache e Freguesia de Almalaguês (lote 7); e Freguesia de Torres do Mondego e Freguesia de Ceira (lote 8).
Os lotes foram definidos mediante critérios de proximidade geográfica, homogeneidade nas caraterísticas das plataformas viárias e semelhança entre as áreas de pavimentos existentes no lote e também entre as necessidades já identificadas, que irá representar uma área de pavimentações betuminosas de cerca de 360 mil m2. Os lotes 1, 2 e 7 foram adjudicados à empresa Civibérica – Obras Civis, S.A, e os lotes 3, 4, 5, 6 e 8 à Prioridade – Construção de Vias de Comunicação, S.A..
Esta é uma operação que visa a conservação da rede viária de todo o concelho, com maior incidência na requalificação dos pavimentos rodoviários betuminosos, mas que inclui também a conservação e requalificação de diversos outros elementos que integram a plataforma viária, designadamente pavimentos em calçada, passeios, bermas, valetas, drenagens, taludes, mutos de suporte, guardas de segurança e sinalização horizontal.
O objetivo é manter o estado de conservação e funcionamento dos elementos existentes, tendo sido ainda equacionada a execução de novas construções quando estas se enquadrem em medidas que se venham a revelar urgentes face à alteração de circunstâncias por ruína ou perda de condições de segurança ou, ainda, por delas resultarem melhorias notórias nas condições de conservação futura dos elementos envolvidos.