O bastonário da Ordem dos Médicos falou à RTP sobre a recusa por parte de 526 internos em fazer mais de 150 horas extra por ano, o que poderá parar vários serviços em setembro.
Miguel Guimarães assinala que a situação afeta várias especialidades e que os jovens especialistas estão a ser “empurrados para fora” do Serviço Nacional de Saúde e que os médicos não podem continuar a ser escravos do sistema”.