A Associação Portuguesa de Centros Comerciais defende mais ajudas diretas do Estado se houver medidas mais restritivas ao setor, lembrando que “já despendeu mais de 600 milhões de euros no apoio aos lojistas” devido à pandemia.
Em comunicado, a Associação refere que desde o início da pandemia não houve surtos com origem nos centros comerciais e deixa um apelo ao Governo “para que nas medidas que irá anunciar não esteja a obrigatoriedade de encerramento da quase totalidade das atividades” naqueles espaços, bem como “também para que os horários não sejam reduzidos, como meio de impedir concentrações às portas dos centros ou das lojas no seu interior”.
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais refere que na sequência das várias medidas impostas aos centros comerciais, “o setor já despendeu mais de 600 milhões de euros no apoio aos lojistas”, pelo que a associação “defende que, caso o Governo opte por decretar medidas restritivas” a estes espaços, “sejam implementadas ajudas diretas aos lojistas e centros comerciais por parte do Estado”.