O Presidente da Câmara Municipal, Ricardo Cruz, assinou o contrato de financiamento com o Fundo Ambiental, para a aquisição de dois novos autocarros elétricos que serão colocados ao serviço do Município.
Este investimento ascende a 700.00€ e destina-se a dois veículos com capacidade de 39 e 18 lugares, ambos com condições para o transporte de pessoas com mobilidade reduzida, os quais dispõem das dimensões adequadas para servir as populações das aldeias do Concelho, facilitando a acessibilidade ao transporte público.
O projeto contempla ainda dois postos de carregamento das viaturas, que ficarão ao dispor de todos os utilizadores de viaturas elétricas e serão instalados em locais públicos, designadamente no Terminal rodoviário, reforçando a oferta disponível em Tábua.
Para Ricardo Cruz, a concretização deste investimento, que vem reforçar e modernizar a frota do Município, é revelador da aposta do atual Executivo na promoção da mobilidade sustentável e eficiente e no contributo para a descarbonização dos transportes, assumindo o compromisso com a transição ecológica e com uma sociedade mais resiliente face ás alterações climáticas.
No passado dia 28 de março, o Atrium Mira acolheu a Cerimónia de Reconhecimento Desportivo e Cultural, um evento dedicado a enaltecer os mirenses e associações que se distinguiram ao longo de 2024 pelas suas conquistas notáveis nas áreas do desporto e da cultura.
Durante a cerimónia, Tiago Cruz, vereador com o pelouro do Associativismo, Cultura e Desporto, destacou a relevância que o executivo municipal atribui ao reconhecimento do mérito desportivo. Sublinhou que iniciativas como esta são essenciais para incentivar atletas, clubes e dirigentes a prosseguirem com o seu trabalho e a alcançarem novos patamares de excelência.
“Mira tem um legado associativo notável. Somos uma comunidade solidária e ativa. Hoje, ao destacarmos o mérito desportivo e cultural, não estamos apenas a reconhecer feitos individuais, mas também a valorizar a riqueza e diversidade do movimento associativo mirense”, afirmou Tiago Cruz.
Na abertura da cerimónia, o Presidente da Câmara Municipal de Mira, Artur Fresco, enalteceu o empenho e dedicação dos mirenses e das associações locais, reforçando a importância de reconhecer não só aqueles que já alcançaram os seus objetivos, mas também aqueles que continuam a esforçar-se para um dia os concretizar. “Este é um momento de orgulho para todos nós, especialmente para o Município, que vê nestes mirenses e associações verdadeiros embaixadores e promotores do nosso território”, afirmou.
Um dos momentos marcantes do evento foi a assinatura do protocolo para a reabertura do Centro Municipal de Marcha e Corrida, oficializado pelo Presidente da Câmara Municipal de Mira, Artur Fresco, e pelo Vice-Presidente da Federação Portuguesa de Atletismo, Paulo Guerra. Este centro visa incentivar a população a adotar um estilo de vida mais ativo, contando com o acompanhamento dos técnicos do Município.
Ao longo da cerimónia, foram atribuídos 62 Votos de Louvor a associações e atletas locais, bem como distinguidos 10 mirenses que se destacaram desportiva e culturalmente ao longo de 2024.
O evento representou uma verdadeira celebração da vitalidade do concelho de Mira e do compromisso das suas associações e cidadãos na promoção do bem-estar e do desenvolvimento cultural e desportivo.
O valor patrimonial do Regadio Tradicional e a intenção de o registar como Património Cultural Imaterial
foi o tema de uma reunião de trabalho no Instituto Público de Património Cultural, no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa.
O Presidente e o Vice-Presidente da Câmara Municipal, bem como três elementos representantes de um Grupo de Trabalho, foram recebidos pelo presidente do Instituto Público e sua equipa técnica, neste importante encontro para o futuro da preservação das nossas memórias.
O registo do Regadio Tradicional no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, com vista à sua classificação como Património Cultural Imaterial da UNESCO, inclui quatro municípios: Arcos de Valdevez, Vila Pouca de Aguiar, Góis e Loulé.
Para que Portugal possa associar-se numa candidatura a esta classificação da UNESCO, juntamente com outros países europeus (França, Espanha, Grécia e Andorra), foi criado um Grupo de Trabalho informal, com elementos ligados ao Regadio, à Cultura e à História, de caráter pluridisciplinar e com representatividade no território nacional continental. O Município de Góis assume a liderança neste processo.
Note-se que, em 2023, a UNESCO reconheceu o valor do património cultural imaterial do regadio tradicional, ao inscrevê-lo na Lista Representativa do Património Imaterial da Humanidade, envolvendo países como Áustria, Bélgica, Itália, entre outros.
Centro de Artes e Espetáculos de Viseu será um dos pilares estratégicos no novo plano de reabilitação, regeneração e revitalização urbana do Norte da cidade. Reperfilamento da Avenida Capitão Homem Ribeiro, reabilitação do antigo edifício da CVR Dão, construção de novas Unidades de Saúde, requalificação do troço central da Avenida da Europa e outras intervenções ao nível das acessibilidades serão também contempladas.
“A zona Norte da cidade será agora o nosso foco de intervenção. Vamos revolucionar este eixo, com mudanças profundas ao nível das acessibilidades e da construção e reabilitação do edificado”, enalteceu o Presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas, na tarde de ontem, dia 2 de abril, no Salão Nobre dos Paços do Concelho.
O autarca viseense deu a conhecer um plano e estratégia mais amplos para a reabilitação, regeneração e revitalização da zona norte de Viseu, no qual a construção do Centro de Artes e Espetáculos de Viseu se integra.
Um dos primeiros passos foi dado ontem, mais concretamente com a assinatura do auto de consignação da obra de demolição do antigo edifício da PT, na Avenida Capitão Homem Ribeiro. Uma obra com um prazo de execução de 56 dias e um investimento de 80 mil euros.
Inclui-se aqui a construção das novas Unidades de Saúde: um novo edifício na Avenida Capitão Homem Ribeiro, no terreno onde estão instaladas as cubas de vinho da CVR Dão, que permitirá albergar a Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados, a Unidade de Saúde Pública, a Unidade de Cuidados na Comunidade e o Centro de Aconselhamento e Deteção. Já na Avenida da Europa, junto à rotunda para Santo Estêvão, serão contruídos dois módulos simétricos, unidos por uma pala, cada um destinado a duas Unidades de Saúde Familiar, as quais sairão do atual edifício da Segurança Social (“Prédio Alto”). São elas as USF Infante D. Henrique, Lusitana, Alves Martins e Viseu Cidade.
“Após a relocalização destas Unidades de Saúde Familiares, seguramente que irão resultar diversos espaços vazios no edifício da Segurança Social. Aquilo que já propusemos à Administração Central é que os espaços sobrantes sejam destinados ao acolhimento de serviços públicos que neste momento estão dispersos em outros prédios da cidade, alguns até arrendados”, avançou o Presidente. “Desta forma, poderia ser partilhado um secretariado comum, mas também haveriam vantagens na acessibilidade e centralidade dos serviços”.
Destaque também para a requalificação do troço central da Avenida da Europa, correspondente à via periférica em torno desta, que permitirá um acesso qualificado às futuras Unidades de Saúde Familiar. É um projeto cujo investimento é de cerca de 3,2 milhões de euros e que aguarda, à data, o visto do Tribunal de Contas para poder ser iniciado.
Deste plano de intervenção na zona Norte da cidade faz ainda parte a reabilitação do edifício da Comissão Vitivinícola da Regional do Dão, na Avenida Capitão Homem Ribeiro. O objetivo da Comissão é voltar a fazer deste o edifício-sede, relocalizando assim os serviços que atualmente funcionam no Solar do Vinho do Dão.
“Este é um projeto que muito nos apraz, pois atende ao interesse de ambas as partes. Por um lado, permitirá reabilitar um edifício histórico, atualmente muito degradado e até, por vezes, ocupado de forma ilegal. Por outro, possibilitará ao Município de Viseu “resgatar” o Solar do Vinho do Dão, atribuindo-lhe a designação de antigo Paço Episcopal de Viseu e fazer dele um novo centro dedicado à cultura”, sublinhou Fernando Ruas.
No âmbito das acessibilidades, está também previsto o reperfilamento da Avenida Capitão Homem Ribeiro, intimamente ligada à construção do CAEVIS, e a redefinição viária entre o antigo edifício da CVR Dão e o Rio Pavia, a qual possibilitará a abertura da Travessa da Avenida Capitão Homem Ribeiro, atualmente sem saída, criando um novo acesso inclusive de apoio às novas Unidade de Saúde.
Na sua intervenção, o autarca viseense fez ainda uma breve alusão ao terreno adjacente ao túnel de Viriato/Rotunda Cibernética, vendido em hasta pública e agora de teor particular, salientando o facto de este ter sido sempre reservado pelo Município como uma das “peças-chave para financiar o Centro de Artes”, garantindo a sua aptidão para espaço de construção.
Centro de Artes e Espetáculos de Viseu será uma nova e relevante âncora cultural na Região Centro
Uma das maiores salas de espetáculos da Região Centro do país vai nascer em Viseu. O anteprojeto do novo Centro de Artes e Espetáculos de Viseu (CAEVIS) foi apresentado Presidente da Câmara Municipal, Fernando Ruas. “Este é mais um passo na qualificação de Viseu enquanto destino cultural de excelência na Região Centro de Portugal. A construção do Centro de Artes e Espetáculos é uma resposta necessária ao crescente dinamismo cultural e um equipamento moderno e qualificado que vem complementar a rede de espaços culturais já existentes, promovendo a diversidade da oferta cultural e a atratividade do destino”, realçou.
O CAEVIS vai emergir na zona do parque de estacionamento junto à rotunda da Fonte Cibernética/Avenida da Europa e irá oferecer uma sala interior com capacidade para 1000 lugares sentados e um auditório exterior com 760 lugares sentados, em bancada.
O edifício será ainda constituído por outras valências, entre elas uma sala de ensaios e outra de exposições, um café-concerto, um restaurante panorâmico e salas para serviços administrativos/gabinetes de trabalho.
Um parque de estacionamento subterrâneo, com capacidade para mais de uma centena de lugares, faz também parte do projeto de construção. Globalmente, serão 7 pisos e uma área bruta de construção de cerca de 13.500 metros quadrados.
“Com a construção deste novo edifício, reforçarmos a nossa rede municipal de equipamentos culturais. Teremos mais e melhores condições técnicas e logísticas para acolher espetáculos de maior dimensão, grandes exposições e até congressos, conferências e outras iniciativas de caráter corporativo”, afirmou o autarca viseense.
Na zona exterior do Centro de Artes irão nascer espaços verdes e zonas de lazer para usufruto da comunidade, numa interligação natural com outros já existentes como o Parque da Aguieira, as Ecopistas do Dão e do Vouga, a Cava de Viriato, o Parque Linear do Rio Pavia ou o Parque Urbano de Santigo.
“A componente paisagística é algo que também sobressai neste projeto. Sendo nós um concelho que prima pela qualidade de vida e se assume como “Cidade-Jardim”, não poderíamos excluir espaços e zonas verdes dedicadas à fruição de todos os que residem e visitam a cidade”, destacou o Presidente da Câmara. “Para além disso, há que realçar a acessibilidade do edifício e a sua centralidade, com acesso à EN16/A24, a uma distância de cerca de 5 minutos a pé do Terminal Rodoviário de Viseu e com ligação à ciclovia”.
Releve-se ainda o facto de o Centro de Artes e Espetáculos ser o primeiro equipamento cultural do país com Certificação LEED, uma certificação internacional que permite atestar a sustentabilidade dos edifícios.
O Festival de Guitarra Clássica de Cantanhede vai celebrar a tradição e a inovação da música para guitarra clássica, de 13 a 17 de abril, em vários espaços da cidade de Cantanhede.
Este festival, organizado pela Academia de Música de Cantanhede com o alto patrocínio do Município de Cantanhede, reunirá músicos, estudantes e entusiastas da guitarra.
O programa inclui concertos de guitarristas nacionais de renome, uma masterclass com atividades de formação e integração artística, um workshop de Soundpainting, que reúne instrumentistas de diversas áreas e explora uma linguagem musical inovadora, e um estágio de Ensemble de Guitarras, oferecendo aos jovens músicos a oportunidade de tocar em conjunto e desenvolver a sua prática musical coletiva.
Pedro Rodrigues, um dos maiores nomes da guitarra em Portugal, será o responsável por abrir o festival com um concerto que nos transportará para a profundidade sonora e emocional da música para guitarra clássica. Vencedor de diversos prestigiados concursos internacionais e autor de vários livros publicados, Pedro Rodrigues é investigador integrado no INET-md e professor auxiliar Convidado no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
O concerto denominado Duo ViolãoCello dará a oportunidade ao público de revisitar obras intemporais e revela novas perspetivas sobre a música instrumental. Com um repertório cuidadosamente selecionado, esta apresentação pretende conduzir o público por uma jornada de lirismo e intensidade, onde a expressividade do violoncelo e a delicadeza da guitarra se entrelaçam harmoniosamente.
Já o workshop de Soundpainting apresentará aos participantes uma linguagem de composição em tempo real, onde o diálogo entre os músicos e o maestro é fundamental. Aberto a todas as classes instrumentais, este workshop oferecerá a oportunidade de trabalhar com o Maestro Paulo Neto, que guiará os participantes na exploração desta inovadora técnica.
Destinado aos mais novos, o Estágio de Ensemble de Guitarras – Iniciação pretende ser um espaço de partilha que irá desenvolver competências ao nível da prática musical em conjunto, num ambiente descontraído e enriquecedor.
Sob a orientação de Pedro Rodrigues, a IV Masterclass de Guitarra permitirá aos alunos de nível médio e avançado aprofundarem os seus conhecimentos numa envolvência musical diferenciadora.
Este evento será um ponto de convergência de aprendizagens e crescimento para a comunidade local e seus visitantes, proporcionando uma oportunidade única para jovens talentos e artistas profissionais se conectarem, explorando novas possibilidades e apresentando o seu trabalho num ambiente de excelência musical.
O CTCV e o Museu Nacional Machado de Castro (MNMC) assinaram um protocolo com o objetivo de ambas as entidades colaborarem na “capitalização das respetivas competências científicas, técnicas, materiais e humanas para a realização de atividades e projetos de interesse comum”.
No documento, assinado por Jorge Marques dos Santos Sousa, António Sousa Lamas e Sandra Costa Saldanha, as duas entidades “comprometem-se a estabelecer uma cooperação logística, possibilitando o benefício do potencial instalado em cada uma das entidades, relativo a equipamentos específicos para desenvolvimento de materiais pedagógicos destinados a pessoas com deficiência visual, como sejam os meios tecnológicos de reprodução de informação em suportes adequados”.
No âmbito da sua missão, incumbe ao CTCV “prestar apoio técnico e tecnológico ao MNMC e contribuir para a investigação aplicada e para a endogeneização do conhecimento através da tecnologia e a execução de réplicas de peças museológicas do MNMC, em modelo 3D”, nomeadamente “réplicas de peças museológicas”.
Ao MNMC compete “assegurar serviços de tradução e produção de textos em braille” e a “disponibilização de recursos humanos e técnicos, sempre que tal se torne útil à concretização de projetos do CTCV” e “cooperar noutros projetos de investigação e de inovação em áreas relevantes para as entidades”.
O museu, entidade interveniente num projeto de acesso à cultura para pessoas com deficiência visual na cidade de Coimbra, desafiou o CTCV a reproduzir modelos de algumas peças do seu acervo num material que reproduza as propriedades do material original da obra, que servirão como objetos táteis para melhor usufruição do conteúdo do museu a pessoas com deficiência visual.
O desenvolvimento de um processo inovador foi implementado numa primeira obra – o modelo em terracota da Estátua Equestre do Rei Dom José, da autoria de Machado de Castro – que incluiu três fases: digitalização 3D da obra, a revisão do modelo 3D por modelação computacional e a impressão 3D em pedra cimentícia.
O CTCV é um Centro de Tecnologia e Inovação e tem o apoio do PRR, da República Portuguesa e da NextGenerationEU.
II edição da recriação histórica das Guerras Peninsulares na Freguesia das Lavegadas
É já no próximo domingo, 6 de abril, que a Ponte de Mucela, em Vila Nova de Poiares, será o palco para a II Recriação Histórica das Guerras Peninsulares, as Invasões Francesas, celebrando desta forma o 214º aniversário deste momento histórico na Freguesia das Lavegadas.
As comemorações arrancam pelas 10h00, com a cerimónia de hastear da Bandeira, na sede da Junta de Freguesia de Lavegadas, em Igreja Nova, seguindo-se a abertura das tasquinhas, pelas 11h00, com desfile militar. O momento alto terá lugar pelas 15h00, com a II Recriação Histórica a ter lugar nas margens do rio Alva, junto à ponte que em 1811 foi destruída parcialmente para dificultar a fuga dos comandados pelo General Massena.
Esta é, nas palavras de Loide Ferreira, Presidente da Junta de Freguesia de Lavegadas – entidade organizadora –, uma forma de homenagear aqueles que combateram pela nação e, ao mesmo tempo, passamos essa memória às novas gerações para que não se perca no tempo.
Já João Miguel Henriques, Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares, recorda a recente assinatura do protocolo para a criação do Roteiro das Invasões Napoleónicas – no qual o Município marca presença -, afirmando que esta recriação “é fundamental para atrair turistas para o nosso território, em particular o público com forte interesse no turismo cultural e na história militar, preservando dessa forma a nossa identidade histórica e potenciando o turismo”, referiu.
Esta será a segunda edição da iniciativa, que procura recriar de forma lúdica, um momento importante na história de Portugal e da Europa, através de encenações que retratam alguns dos episódios mais marcantes da época, contribuindo para a valorização e preservação da memória histórica.
Esta iniciativa, que tem entrada livre, é dirigida ao público de todas as faixas etárias, contando com animação de rua pelos Gaiteiros Rainha Santa e Associação Filarmónica Serpinense. O evento contará ainda com alguns locais onde os visitantes poderão adquirir produtos regionais e artesanais, incluindo pão com chouriço, folares, broas e enchidos, entre outros.
“O Politécnico de Coimbra e o CF União de Coimbra assinaram ontem um protocolo de cooperação que vai permitir que os estudantes-atletas do IPC possam usufruir das instalações desportivas deste clube, nomeadamente a Seleção de Futsal.
O acordo prevê também a presença da marca IPC nos equipamentos principais e alternativos da equipa masculina e feminina de Sub-17 (Juvenis) do CF União de Coimbra, a par de outras ações de promoção.
No âmbito da parceria, vai ser possível, igualmente, a cedência do espaço para outros eventos desportivos e a realização de estágios curriculares nas mais diversas áreas, incluindo Desporto, Comunicação, Fisioterapia e Ciências Biomédicas, entre outras, bem como a colaboração em projetos de investigação científica.
O protocolo foi assinado pelo Presidente do IPC, Jorge Conde, e pelo Presidente da Direção do União de Coimbra, Fernando Manuel de Sousa Soares. Para os responsáveis das duas instituições, este acordo vem promover a prática desportiva junto dos estudantes e fortalecer as relações entre a comunidade académica e esta estrutura.”
A simulação da queda de um helicóptero com 3 vítimas envolvidas, foi a ocorrência inscrita num Exercício à Escala Total realizado ontem, dia 2 de abril, no Heliporto de Pampilhosa da Serra, com o intuito de testar os diferentes procedimentos inscritos no Plano de Emergência Interno da infraestrutura.
O exercício foi concluído com sucesso e decorreu da obrigação legal da Autoridade Nacional de Aviação Civil, tendo como finalidade a renovação da autorização para a operacionalização do heliporto. A atuação do serviço de brigada do heliporto, a articulação dos meios de socorro internos com a estrutura de socorro externa e a prontidão dos meios externos à infraestrutura, foram os procedimentos avaliados.
Diretamente envolvidos na simulação estiveram o Serviço Municipal de Emergência e Proteção Civil (SMPC) de Pampilhosa da Serra, os Bombeiros Voluntários de Pampilhosa da Serra, a GNR de Pampilhosa da Serra, a equipa da UEPS/GNR ali sedeada e o comando sub-regional de Emergência e Proteção Civil de Coimbra.
O presidente da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, Jorge Custódio, o comandante dos Bombeiros Voluntários de Pampilhosa da Serra, Luís Almeida, o presidente da direção da AHBVPS, João Ramos, e a coordenadora municipal de Proteção Civil e diretora do heliporto, Anabela Martins, acompanhar a realização do exercício.
A realização do Exercício à Escala Total no Heliporto de Pampilhosa da Serra representa um passo fundamental para garantir a segurança e a eficácia dos procedimentos de emergência, e demonstra o compromisso das entidades locais e regionais com a proteção da comunidade e de todos os que dependem deste serviço essencial.
Município aderiu à Associação Internacional das Cidades Educadoras
O Município de Vila Nova de Poiares já é membro da Associação Internacional das Cidades Educadoras (AICE), momento que foi assinalado na última Assembleia Geral desta entidade que decorreu em Bruxelas, onde marcou presença a Vereadora com o Pelouro da Educação Maria da Luz Pedroso, simbolizando o compromisso da Autarquia com a Educação e o desenvolvimento educativo da sua comunidade.
Para João Miguel Henriques, Presidente da Câmara Municipal, “esta adesão reforça a visão de que a educação é o alicerce para uma sociedade mais preparada, informada e capaz de enfrentar os desafios do amanhã.
Investir na educação significa apostar na formação de cidadãos críticos, capacitados para contribuir para o desenvolvimento social e para a construção de comunidades mais inclusivas”.
“Ao integrar esta rede global, Vila Nova de Poiares abre novas possibilidades de cooperação e intercâmbio com outros municípios que partilham a mesma visão. Essa colaboração possibilitará a implementação de projetos conjuntos, a atualização de metodologias e a promoção de iniciativas que fortaleçam o tecido social local”, concluiu João Miguel Henriques.
Fundada em 1994, a Associação Internacional das Cidades Educadoras é uma estrutura sem fins lucrativos que promove a colaboração entre governos locais comprometidos com os princípios da Carta das Cidades Educadoras.
Com cerca de 500 cidades de 35 países dos cinco continentes, a rede representa uma plataforma internacional para a partilha de experiências e a implementação de práticas inovadoras na área da educação.
A AICE contribui para a criação de um ambiente propício ao fortalecimento das políticas públicas de educação e à melhoria contínua dos serviços educacionais oferecidos aos cidadãos.
Vila Nova de Poiares, ao assumir este compromisso, reafirma a sua determinação em construir um futuro onde a educação é o pilar central do progresso, promovendo uma sociedade mais coesa, resiliente e preparada para os desafios de amanhã.
