A rua Dr. Manuel Rodrigues vai ficar integralmente aberta ao trânsito amanhã, dia 14 de abril, a partir das 10h00, já com o pavimento da faixa de rodagem reparado e com sentido rua da Sofia/Largo do Arnado. Em simultâneo, no primeiro troço da rua João Machado, entre a rua da Sofia e a rua Dr.ª Rosa Falcão, vai proceder-se ao corte de trânsito para a execução de trabalhos de reparação do pavimento da faixa de rodagem, na sequência da degradação dos materiais escolhidos. A intervenção, que vai durar 11 dias, vai obrigar à alteração do local das paragens das linhas de transporte público nas ruas João Machado e Dr. Manuel Rodrigues.  

A partir das 10h00 de amanhã, dia 14 de abril, a rua Dr. Manuel Rodrigues vai reabrir integralmente ao trânsito automóvel, com sentido rua da Sofia/Largo do Arnado, depois de ter estado encerrado para reparação do pavimento da faixa de rodagem. Ao mesmo tempo, vai proceder-se ao corte de trânsito no primeiro troço da rua João Machado, entre a rua da Sofia e a rua Dr.ª Rosa Falcão, para a execução de trabalhos de reparação do pavimento da faixa de rodagem, na sequência da degradação dos materiais escolhidos. 

As obras de reparação das patologias existentes vão decorrer até ao próximo dia 25 de abril e, enquanto a intervenção estiver a decorrer, será assegurado o acesso ao segundo troço da rua João Machado (entre a rua Dr.ª Rosa Falcão e a avenida Fernão de Magalhães) por intermédio da rua Dr.ª Rosa Falcão. 

As obras vão obrigar à alteração do local das paragens das linhas dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) nas ruas João Machado e Dr. Manuel Rodrigues.  Assim, todas as linhas que efetuam percurso e paragem na rua João Machado, assim como no final da rua da Sofia (Linha nº 39), passam a fazê-lo pela rua Dr. Manuel Rodrigues, onde serão instaladas duas paragens provisórias. Estas alterações estão previstas ocorrerem durante duas semanas. 

A Câmara Municipal de Coimbra apela à compreensão de todos para esta situação que resulta da necessidade de reparar as diversas anomalias detetadas na obra. Recorda-se que esta intervenção decorreu no âmbito da empreitada “PEDU – Rua para Todos – Baixa e Rio: Rua João Machado e Rua Doutor Manuel Rodrigues”, adjudicada em 13 de julho de 2020, à empresa Embeiral – Engenharia e Construção, SA., pelo valor de 1.028.780,23 euros (acrescido de IVA à taxa legal em vigor) e com um prazo de execução de 390 dias.

Importa, ainda, referir que os trabalhos desta empreitada foram considerados concluídos a 15 de novembro passado. Contudo, foram detetados vários defeitos, não-conformidades e formalidades por corrigir, o que impediu a receção provisória total da obra. A partir dessa data, a empresa adjudicatária tem vindo a proceder à correção dos defeitos identificados.

Recorde-se, ainda, que o atual executivo municipal considera “a solução adotada, para além de muito cara, é desadequada ao local”, já que a elevada carga dos autocarros acarreta problemas estruturais nas lajetas de granito, que têm conduzido à sua rápida rotura. As considerações da vereadora do Urbanismo, Ana Bastos, proferidas na reunião de Câmara de 17 de outubro, acrescentam que “o método de construção adotado para aplicação das lajetas na rua João Machado teve de ser alterado e o projeto da estrutura do pavimento teve de ser reforçado, de forma a controlar os assentamentos e a degradação/rotura das lajetas”, pelo que é expectável que os problemas nesta rua venham a ser menores.

A vereadora do Urbanismo já tinha adiantado que seria expetável que “a Câmara Municipal tenha de reverter a solução de lajetas para calçada em cubos de granito, como aliás foi proposto em fase de anteprojeto por parte dos serviços técnicos, solução rejeitadas por decisão política infundamentada”. “Esta decisão política terá consequências graves para todos, já que para além do custo extraordinário desta solução, as obras arrastam-se no tempo, com particular desgaste para os comerciantes locais que tardam em ver estas obras concluídas”, acrescentou a autarca.

As crianças do ATL do Agrupamento de Escolas de Góis participaram, hoje de manhã, numa atividade de educação ambiental designada “Viv(L)er a Floresta”, realizada no Parque de Merendas do Cerejal, Vila de Góis.

Esta atividade tem como missão promover a literacia ambiental, como forma de passar a mensagem aos mais novos, acerca da importância de protegermos o nosso planeta.

O livro escolhido para dinamizar a atividade foi “A Flor vai ver o mar”, de Alves Redol, com ilustrações de José Miguel Ribeiro. O livro alterna momentos de humor e fantasia com a realidade. As personagens, ao longo do texto, parecem animadas, têm mãos, falam e até se ajudam umas às outras, ligando o meio rural ao mundo aquático, evocando conceitos como a entreajuda para com os outros e a amizade. 

O protocolo entre a Câmara Municipal (CM) de Coimbra e a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Clara para o financiamento da 2ª fase das obras de reabilitação da Capela de Nossa Senhora da Esperança, na União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, no valor de 30 mil euros, foi assinado hoje, dia 13 de abril, entre o presidente da CM de Coimbra, José Manuel Silva, e o padre António Sousa, na presença do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento de Território, Carlos Miguel. Na mesma cerimónia, foi ainda assinado um protocolo entre a Direção Geral das   Autarquias Locais (DGAL), a Comissão de Coordenação de Desenvolvimento regional do Centro (DRCC) e a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Clara para o restante financiamento da obra (50 mil euros). 

A Capela de Nossa Senhora da Esperança insere-se no Centro Histórico da Cidade de Coimbra e na Zona Especial de Proteção dos Mosteiros de Santa Clara-a-Velha e Santa Clara-a-Nova, ambos monumentos nacionais, e data dos primeiros anos do século XVIII (1702). O financiamento da 2ª fase das obras e respetiva comparticipação do Município de Coimbra enquadra-se num acordo de colaboração entre a CM de Coimbra, a DRCC e DGAL.

A comparticipação financeira da autarquia, aprovada a 19 de setembro do ano passado, está definida até ao montante máximo de 30 mil euros, o que corresponde a 30% do valor comparticipável da obra, que ascende a um investimento máximo de 100 mil euros. O financiamento da CM de Coimbra será pago 25% aquando da entrega da cópia do auto de consignação, 50% quando a obra atingir 60% de execução e os restantes 25% na entrega de cópia do auto de receção provisória. A CM de Coimbra vai prestar, ainda, apoio, na fiscalização dos trabalhos, através do Departamento de Edifícios e Equipamentos Municipais. 

Na cerimónia que contou com a participação do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento de Território, Carlos Miguel, foi igualmente assinado um protocolo entre DGAL, a DRCC e a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Clara também para financiamento da obra (50 mil euros). A restante verba, que perfaz os 100 mil euros necessários para a 2ª fase de reabilitação, deverá ser garantida pela paróquia. 

Por sua vez, a Fábrica da Igreja compromete-se a realizar as obras no prazo máximo de dois anos, remeter ao Município, até 30 dias após o fim das obras, um relatório circunstanciado, nomeadamente, no tocante à execução financeira do protocolo e ao seu impacto social junto da comunidade local, acompanhado do respetivo documento comprovativo da realização das correspondentes despesas e, ainda, a aceitar o acompanhamento, fiscalização e controlo de execução do presente protocolo, por parte do Município, facultando-lhe para o efeito, quando lhe seja solicitado, todos os esclarecimentos. 

De referir, ainda, o interesse histórico, patrimonial e arquitetónico da Capela de Nossa Senhora da Esperança, de arquitetura exterior simples, cuja frontaria termina em frontão triangular com um óculo vazado no tímpano e é cingida por cunhais apilastrados encimados por pináculos, o portal, de vão retangular e pelo despojamento decorativo do exterior, que contrasta com a valiosa decoração interior, pela predominância dos volumes quadrangulares, e pela sobriedade e rigor geométrico do edifício, que indica que estamos perante uma arquitetura de estilo chão.

Os símbolos da Jornada Mundial da Juventude, considerado o maior encontro de jovens do mundo e que este ano decorrerá em Lisboa, serão recebidos em Condeixa no próximo dia 18 de abril, às 20h30.

O percurso tem início no museu PO.RO.S e virá em cortejo até à Praça do Município.

Desde novembro do ano passado até julho, os símbolos da Jornada Mundial da Juventude têm peregrinado pelas várias localidades das 21 dioceses portuguesas, chegando agora a vez de Condeixa os receber, numa cerimónia promovida pela Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova e pelo Comité Organizador Territorial (COT) Sicó.

Os símbolos da Jornada Mundial da Juventude são a Cruz Peregrina e o ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani, que foram entregues aos jovens pelo Papa João Paulo II e têm partido em peregrinação por todo o mundo, nos meses que antecedem o grande encontro dos jovens com o Papa.

A Casa Municipal da Cultura vai acolher, já no próximo sábado, dia 15 de abril, mais uma edição da Feira do Livro Dado, uma iniciativa que promove um mercado de troca livre de edições literárias. Os interessados poderão deixar ou levar livros das 11h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, sendo, contudo, necessária a inscrição prévia no evento através do preenchimento do formulário https://forms.gle/JiUzSxhDSoNera598. 

A Feira do Livro Dado é diferente de todas as outras, uma vez que os livros são trocados e não comprados. Ou seja, cada pessoa pode trazer um ou mais livros que já não queira e levar os livros que mais gostar, ou precisar, sem dinheiro e sem troca direta, pois mal os livros chegam à feira ficam à disposição de todas as pessoas. 

A Feira do Livro Dado tem vindo a crescer e conseguido novos participantes a cada edição do evento. Uma iniciativa que decorre duas a três vezes por ano e capta a atenção de centenas de pessoas de todas as idade. O objetivo do evento é a partilha de livros, de experiências, de leituras e a possibilidade de se levar para casa aquele livro especial que nunca pensamos encontrar.

A Feira do Livro Dado é uma iniciativa organizada pela Casa da Escrita, Banco de Tempo, Biblioteca Municipal de Coimbra, Biblioteca Norte/Sul do CES, Casa do Sal da Figueira da Foz, Centro de Estudos Sociais e Graal. No próximo dia 15 de abril, será então possível deixar ou levar livros das 11h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 da Feira do Livro Dado, que decorre na Casa Municipal da Cultura. A iniciativa obriga, contudo, a inscrição prévia através do preenchimento do formulário https://forms.gle/JiUzSxhDSoNera598.