Mais de um terço das vagas abertas, em setembro, para contratar médicos recém-especialistas para o Serviço Nacional de Saúde ficaram por preencher. Assim, das 950 disponíveis, apenas 593 é que resultaram em contratos efetivos.

Em declarações à Antena 1, o presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública, confessa não estar surpreendido com a revelação da falta de médicos especialistas em Portugal:

Ricardo Mexia diz que o Serviço Nacional de Saúde deveria ter as condições para recrutar os profissionais necessários:

Era Ricardo Mexia em entrevista à Antena 1. O responsável aponta a falta de atratividade e de projetos profissionais e pessoais como as principais causas da falta de médicos no SNS.

Em setembro, o Governo abriu um concurso com 950 vagas, das quais apenas 593 foram preenchidas.