O número de utentes sem médico de família aumentou 29% num ano, ascendendo agora a quase 1,7 milhões, devido a aposentações e à falta de capacidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para atrair especialistas.
A Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar diz que é urgente investir nos cuidados de saúde primários, tendo em conta o aumento do número de portugueses sem médico de família.
Em declarações à RTP, o presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Nuno Jacinto, alerta para o pico de reformas que o setor da saúde está atravessar, sendo uma das principais causas para a falta de resposta:
Para sábado estão agendadas marchas em Lisboa, Porto e Coimbra contra a “degradação do SNS”.