O bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes, diz que vai ser necessário que as instituições sociais se façam ouvir de forma clara e com objetividade:

Numa entrevista à Rádio Renascença, o também vice-presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) afirma que os alertas das instituições de solidariedade “não são reivindicações”:

A Presidente da Cáritas Portuguesa reafirma dificuldades financeiras, agravadas pelo atraso no pagamento de apoios. Em entrevista ao mesmo canal de informação, Rita Valadas diz que subida de juros, inflação e salários baixos fazem crescer incerteza para 2023, e que mais do que subsídios, é preciso “mexer nos rendimentos” das pessoas:

Era Rita Valadas a dizer que a inflação fez disparar as despesas das instituições, e duvida que os 75 milhões anunciados recentemente pelo Governo para o setor social sejam suficientes.