A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou, esta segunda-feira, uma greve ao sobretrabalho e ao serviço extraordinário a partir do dia 24 de outubro para exigir a correção de “abusos e ilegalidades” nos horários de trabalho.
Em causa está aquilo que consideram ser uma posição de indisponibilidade por parte do Ministério da Educação para corrigir os horários de trabalho.
Os representantes dos professores dizem ter, entretanto, enviado, a pedido da tutela, uma lista de compromissos negociados em 2018 que não foram cumpridos e outra lista com tarefas que consideram burocráticas, mas não tiveram qualquer resposta do Ministério até ao momento.